Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/35236
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Débora Freire Cardosopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4775441040633035pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Aline Souza Magalhãespt_BR
dc.contributor.advisor-co2Edson Paulo Dominguespt_BR
dc.contributor.referee1João Prates Romeropt_BR
dc.contributor.referee2Vinicius de Almeida Valept_BR
dc.creatorStephanie Lucas Sousapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8917629902496239pt_BR
dc.date.accessioned2021-03-18T12:18:29Z-
dc.date.available2021-03-18T12:18:29Z-
dc.date.issued2020-10-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/35236-
dc.description.resumoEm 28 de junho de 2019, o Acordo de Associação entre Mercosul e União Europeia foi finalmente assinado. Apesar de ser um acordo que envolve questões amplas, este estudo coloca foco nos impactos econômicos da liberalização tarifária entre as regiões. A projeção dos impactos econômicos se dá por meio do framework de equilíbrio geral computável, mais especificamente do Projeto de Análise de Comércio Global (GTAP), que é um modelo global de EGC. Para as simulações, foram propostos dois cenários de análise: uma abertura comercial bilateral total e uma abertura parcial entre Mercosul e União Europeia. No primeiro cenário, os resultados sugerem um impacto positivo no PIB de pequena magnitude para todas as regiões envolvidas. Além disso, haveria aumento do bem-estar dadas elevações tanto do consumo como das poupanças das famílias comparativamente a um cenário sem o acordo. No segundo cenário, com o intuito de analisar a sensibilidade dos setores industriais, fez-se uma eliminação tarifária de alguns setores selecionados. Os resultados indicaram não só impacto negativo no PIB tanto para o Brasil como para o resto do Mercosul, como também redução no consumo e na poupança das famílias, que se refletiriam em redução do bem-estar para ambas as regiões envolvidas relativamente a um cenário sem a liberalização tarifária parcial. A União Europeia teria ganhos no PIB e de bem-estar, embora de pequena magnitude. Este resultado seria consequência de um aumento tanto do consumo como da poupança das famílias europeias. Os resultados de uma liberalização parcial indicam que enquanto o Brasil e o resto do Mercosul expandem suas exportações nos setores agropecuários especialmente na cadeia produtiva da carne e em outros produtos alimentícios; a União Europeia, por sua vez, expande suas exportações principalmente em setores de manufaturas como maquinário, veículos e autopeças.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Economiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComércio Internacionalpt_BR
dc.subjectEquilíbrio geral computávelpt_BR
dc.subjectIntegração comercialpt_BR
dc.subjectMercosulpt_BR
dc.subjectUnião Europeiapt_BR
dc.subject.otherComércio Internacionalpt_BR
dc.subject.otherPaíses do Mercosulpt_BR
dc.subject.otherPaíses da União Europeiapt_BR
dc.titleAcordo Mercosul - União Europeia: uma análise dos impactos econômicos da liberalização tarifária entre os dois blocospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2021.02.11- Versão FINAL_Dissertação_Stephanie Sousa.pdf7.95 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.