Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/35237
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Antônio Artur de Souzapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0597505816212353pt_BR
dc.creatorDaniel Pereira Alves de Abreupt_BR
dc.date.accessioned2021-03-18T12:25:54Z-
dc.date.available2021-03-18T12:25:54Z-
dc.date.issued2019-07-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/35237-
dc.description.resumoDados do Ministério Público apontam o câncer como a segunda maior causa de morte por enfermidade no país. Dentre as formas de terapia para essa doença, destaca-se a radioterapia, procedimento que emprega o uso de radiação para eliminação ou controle das células cancerígenas. Entretanto, a tabela do SUS ficou desde 2008 sem sofrer reajuste, sendo que apenas em maio de 2019 houve alterações no valor dos repasses. Nesse sentido, a manutenção da radioterapia, sobretudo voltada para o SUS é essencial para garantir o bem estar da população que não possui convênio para realizar o tratamento, aproximadamente 70% da população brasileira. Assim, surge o problema de pesquisa do presente estudo: a atual remuneração do SUS para radioterapia cobre os custos efetivos dos procedimentos, permitindo a viabilidade da prestação desse serviço? Para responder essa pergunta, foi realizado um estudo de caso de uma clínica de radioterapia credenciada ao SUS. Primeiramente, foi realizado um estudo sobre suas despesas e receitas, visando compreender o fluxo de entradas e saídas de recursos da entidade. Em seguida, foram calculados seus fluxos de caixa previstos de 2019 até 2025 para 600 simulações diferentes através de Método Simulação de Monte Carlo. Após as simulações, foram calculados o Valor Presente Líquido, Taxa Interna de Retorno Modificada e Economic Value Added de cada uma das simulações geradas, considerando primeiramente o cenário antes do reajuste da tabela e em um segundo momento, após o reajuste. Por fim, foram refeitas as simulações considerando a hipótese de que todos os pacientes atendidos pela clínica fossem do SUS, visando identificar se os repasses isolados do SUS seriam o bastante para manter a Clínica Alpha. Como conclusão, constatou-se que, com a alteração da forma de repasse do SUS, potencial de crescimento da Clínica Alpha foi alavancado, bem como foi reduzido uma parte de seus riscos. Entretanto, foi constatado também que sem os reajustes, a manutenção da atividade da clínica em questão caso seu atendimento fosse exclusivamente do SUS era inviável, apontando que é existe uma dependência grande dos repasses dos convênios, sinalizando uma distorção nos valores dos repasses com os custos efetivos dos procedimentos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Gestão Estratégicapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectRadioterapiapt_BR
dc.subjectSUSpt_BR
dc.subjectViabilidade financeirapt_BR
dc.subject.otherAdministraçãopt_BR
dc.titleAnálise de viabilidade financeira da radioterapia do SUS: estudo de caso de uma clínica de Belo Horizontept_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
Appears in Collections:Especialização em Gestão Estratégica

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TCC VERSÃO FINAL v4.pdf1.92 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons