Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/35263
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Stéphane Denis Albert René Philippe Huchetpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9400245008288091pt_BR
dc.contributor.referee1Rita de Cássia Lucena Vellosopt_BR
dc.contributor.referee2Celina Borges Lemospt_BR
dc.contributor.referee3Diogo Ribeiro Carvalhopt_BR
dc.creatorYasmin Elganim Vieirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8302920000105073pt_BR
dc.date.accessioned2021-03-18T18:37:40Z-
dc.date.available2021-03-18T18:37:40Z-
dc.date.issued2020-02-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/35263-
dc.description.abstractThe object of the research is the BODY-SPACE relationship and its bias through perception. This investigation intends to potentialize the perception in architecture in favor of a synesthetic existence (to involve the whole body), of an existence as its own action (singular, autonomous of the inhabitant) and of a metaphorical existence (that transforms the space). It is assumed as a premise that perception is the first contact between body and space and the founding act of spatial experience, and therefore, to empower it in architecture means to promote this link and substantiate many relationships, topologies and spatialities. In this sense, the expressive idea for the perceptive existence in the three realities is about the search for a space to be formed by the body. To this end, it is proposed a notion of architecture as experience, to be constructed in act, to exist just during the inhabitant's experience as pure event, something stretched in time and constantly changing. In other words, an open and forming architecture, that proposes the experience of sculpting the interior architectonic volume to the inhabitant. The foundation of this notion starts with the depth analysis, developed in phenomenology by Maurice Merleau-Ponty. The phenomenological depth, besides being responsible for opening the perception into its synesthetic existence, establishes a plasticity condition that matters here: the body forming the space and the space being formed by it. Once this dimension is configured, the analysis is directed to how make the space to be autonomously created and synchronous with the experience of who inhabits it, to stage perception as own action and metaphorical. It is studied, therefore, the Rosalind Krauss`s concept of externality, originated from her researches of how the minimalism artistic practice made its sculptures exist in latency. After studying these two references, the research develops a condition, called voluminosity in externality, that allows architecture to be formed with singularity at the time of the inhabitant's experience. That condition will find its emblem in the archetypes of the cinematographic sequencing, labyrinth and night, and will occur in the temporal flow of a discontinuity on the continuity, on the intermittencies of the near and remote, in the decisions between the optical and tactile space and in the decentralization of space.pt_BR
dc.description.resumoO objeto da pesquisa se trata da relação CORPO-ESPAÇO e seu viés pela percepção. O que move essa investigação é potencializar a percepção na arquitetura em prol de uma existência sinestésica (a envolver todo o corpo), de uma existência como ação própria (singular, autônoma do habitante) e de uma existência metamórfica (a transformar o espaço). Assume-se como premissa que a percepção seja o contato primeiro entre corpo e espaço e o ato fundante da experiência espacial e, por isso, potencializá-la na arquitetura significa fomentar esse elo e substanciar múltiplas relações, topologias e espacialidades. Nesse sentido, a ideia expressiva para a existência perceptiva nas três realidades se trata da busca de um espaço a ser formado pelo corpo. Para tal, propõe-se uma noção de arquitetura como experiência, a se constituir em ato, a existir apenas no momento da experiência do habitante como puro acontecimento, algo distendido no tempo e em contínua mutação. Em outros dizeres, uma arquitetura aberta e em formação, que propõe ao habitante a experiência de esculpir o volume arquitetônico interior. A fundamentação dessa noção se inicia pela análise da profundidade, desenvolvida na fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty. A profundidade fenomenológica, além de ser responsável pela abertura da percepção em sua existência sinestésica, instaura uma condição de plasticidade que interessa aqui: o corpo formando o espaço e o espaço sendo formado pelo corpo. Uma vez configurada essa dimensão, a análise se direciona para o como do espaço ser criado com autonomia e sincrônico com a experiência de quem o habita, a encenar percepção como ação própria e metamórfica. Estuda-se, assim, o conceito de externalidade de Rosalind Krauss, oriundo de suas pesquisas sobre como a prática artística do Minimalismo fez com que suas esculturas existissem em latência. Diante do estudo dessas duas referências, desdobra-se uma condição, denominada de voluminosidade em externalidade, que possibilita à arquitetura ser formada com singularidade no momento da experiência do habitante. Essa condição encontrará seu emblema nos arquétipos do sequenciamento cinematográfico, labirinto e noite, e ocorrerá no fluxo temporal de uma descontinuidade na continuidade, nas intermitências do próximo e do longínquo, nas indecisões entre o espaço óptico e do espaço tátil e na descentralização do espaço.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - DEPARTAMENTO DE ANÁLISE CRÍTICA E HISTÓRICA DA ARQUITETURA E DO URBANISMOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectArquiteturapt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectEspaçopt_BR
dc.subjectPercepçãopt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.subjectProfundidadept_BR
dc.subjectFenomenologiapt_BR
dc.subjectExternalidadept_BR
dc.subjectMinimalismopt_BR
dc.subjectArchitecturept_BR
dc.subjectBodypt_BR
dc.subjectSpacept_BR
dc.subjectPerceptionpt_BR
dc.subjectExperiencept_BR
dc.subjectDepthpt_BR
dc.subjectPhenomenologypt_BR
dc.subjectExternalitypt_BR
dc.subjectMinimal Artpt_BR
dc.titleUma arquitetura ao corpo: Investigações sobre a profundidade fenomenológica para a potencialização da percepção no espaço construídopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertacao FINAL_Yasmin.pdf18.11 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons