Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/35310
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Rosy Mary dos Santos Isaiaspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9821188073024074pt_BR
dc.contributor.referee1Hildeberto Caldas de Sousapt_BR
dc.contributor.referee2Anete Teixeira de Formigapt_BR
dc.creatorPriscilla Pachecopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1852888619029092pt_BR
dc.date.accessioned2021-03-19T19:22:23Z-
dc.date.available2021-03-19T19:22:23Z-
dc.date.issued2016-06-24-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/35310-
dc.description.abstractThe mutualistic pollinating relationship in figs (Ficus spp.) was established throughout a series of adjustments between the syconiua and their pollinating wasps (Hymenoptera, Chalcidoidea, Agaonidae), which take place in the floral ovary. In Ficus spp.-Agaonidae systems, the plants offer part of their reproductive structures as a reward to their pollinators namely, sites for oviposition and sites for larva nutrition. Floral galls of Ficus spp. are induced by wasps oviposition between the integument and the nucellus. A single larva develops and feeds in the endosperm, with evidences that the process of gall formation may be independent of fertilization. The model of current study is the Ficus adhatodifolia-Tetrapus system, to which the phenology of the syconium and the morphological changes during the formation of floral galls were evaluated. Fig production and all developmental stages were observed all over the year, with higher fruiting rates in warmer and humid periods. The fig has a floral receptacle with round apex, bounded by ostiolar bracts. These bracts expand in fig maturation, for the emergence of adult female wasps. The receptacle wall presents essentially parenchymatic cells, it is highly vascularized, with interspersed sclereids in maturation phase. The ostiolar bracts and the outer cell layers of the syconium wall produce volatiles to attract pollinating wasps. Inside the fig, the style length is a limiting factor to oviposition, in a way that long-styled flowers should never form galls. Gall tissues are derived from the flower and ovule tissues, keeping characteristics of the pollinated flower.pt_BR
dc.description.resumoA relação mutualística de polinização dos figos (Ficus spp.) estabeleceu-se a partir de uma série de adaptações entre o sicônio e as vespas polinizadoras (Hymenoptera, Chalcidoidea, Agaonidae), que se desenvolvem no ovário das flores. Nos sistemas Ficus spp.-Agaonidae, as plantas disponibilizam parte de suas estruturas reprodutivas como recompensa para seus polinizadores, sob a forma de sítios de oviposição e de nutrição para as larvas. As galhas florais de Ficus spp. são induzidas por meio da oviposição das vespas entre o tegumento interno e o nucelo. A larva única se desenvolve e se alimenta do endosperma, com evidências de que o processo de formação da galha possa ser independente da fertilização. Para a interação Ficus adhatodifolia-Tetrapus sp., foram avaliadas a fenologia do sicônio e suas alterações morfológicas, durante o processo de formação das galhas florais. Houve produção de figos em diferentes fases de desenvolvimento em todos os meses do ano, com maiores taxas de frutificação em épocas mais quentes e úmidas. O figo é um receptáculo floral, com ápice arredondado, delimitado por brácteas ostiolares. Essas brácteas se expandem na maturação, para saída das vespas adultas, diferentemente do que ocorre na maioria das relações figos-vespas em que é necessário que os machos cavem túneis através da parede do receptáculo. A parede do receptáculo apresenta natureza eminentemente parenquimática, altamente vascularizada, onde se formam esclereídes dispersas, a partir da fase de maturação. As brácteas ostiolares e as camadas celulares mais externas da parede do sicônio produzem substâncias voláteis responsáveis por atrair as vespas polinizadoras. No interior do figo, o comprimento do estilete é fator limitante para a oviposição, de maneira que as flores longo-estiladas dificilmente serão galhadas. Os tecidos formadores da galha derivam dos tecidos da flor e do óvulo, mantendo características semelhantes aos da flor polinizada.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Vegetalpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento do sicôniopt_BR
dc.subjectReceptáculo floralpt_BR
dc.subjectGalha floralpt_BR
dc.subject.otherMoraceaept_BR
dc.subject.otherFicuspt_BR
dc.subject.otherGalhas (Botânica)pt_BR
dc.titleO sistema Ficus Adathodifolia Schott (Moraceae) – Tetrapus sp. (Chalcidoidea – Agaonidae): desenvolvimento do sicônio e histologia da galha floralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Priscilla Pacheco - Dissertação.pdf2.16 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.