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dc.contributor.advisor1Hélida Monteiro de Andradept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9446050242071321pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Simone da Fonseca Pirespt_BR
dc.contributor.referee1Rodrigo Pedro Pinto Soarespt_BR
dc.contributor.referee2Rubens Lima do Monte Netopt_BR
dc.creatorBárbara Beiral Esteves Santanapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3475155762361133pt_BR
dc.date.accessioned2021-03-25T19:09:47Z-
dc.date.available2021-03-25T19:09:47Z-
dc.date.issued2019-02-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/35416-
dc.description.abstractIn Brazil, tegumentary leishmaniasis (LT) and visceral leishmaniasis (LV) are endemic and widely distributed, and LT is frequently associated with the species Leishmania (Leishmania) amazonensis and L. (Viannia) braziliensis, whereas the visceral form is caused by L. (L.) Infantum. Clinical forms are determined by parasite and host factors, among which the immune response is highlighted. Arginase and inducible nitric oxide synthase (iNOS) are enzymes that share the same substrate, L-arginine, to produce among other compounds L-ornithine and nitric oxide (NO), respectively. In addition to its role in the formation of important substrates for the proliferation of parasite and host cells, arginase plays a key role in the availability of L-arginine in the cells expressing it, and may contribute to the establishment of Leishmania spp. In this sense, it was our objective to evaluate the abundance and levels of arginase activity in L. amazonensis, L. braziliensis, L. infantum, and also in macrophages infected by these parasites, in addition to correlating with the parasite load. Initially, abundance and arginase activity was determined in each species in promastigote forms. It was observed that L. amazonensis presented 2.6 times greater abundance of arginase when compared to L. braziliensis and L. infantum species. Furthermore, arginase activity levels were also higher in procyclic and metacyclic promastigotes of L. amazonensis when compared to L. braziliensis and L. infantum. Next, we measured arginase activity, NO production and parasite load between macrophages infected by the species studied. No significant difference was observed between levels of enzymatic activity of arginase, NO production or infection rate among macrophages infected by the three species studied. Our data demonstrate that increased abundance and arginase activity in L. amazonensis promastigotes does not influence in vitro macrophage infection.pt_BR
dc.description.resumoNo Brasil a leishmaniose tegumentar (LT) e a leishmaniose visceral (LV) são endêmicas e amplamente distribuídas, sendo a LT frequentemente associada com as espécies Leishmania (Leishmania) amazonensis e L. (Viannia) braziliensis, enquanto a forma visceral é causada por L. (L.) infantum. As formas clínicas são determinadas por fatores do parasito e do hospedeiro, dentre estes se destaca a resposta imune. A arginase e a óxido nítrico sintase induzível (iNOS) são enzimas que compartilham do mesmo substrato, a L-arginina, para produzir dentre outros compostos L-ornitina e óxido nítrico (NO), respectivamente. Além da sua função na formação de substratos importantes para a proliferação de células parasitárias e hospedeiras, a arginase se destaca por desempenhar um papel regulatório na disponibilidade de L-arginina nas células que a expressam, podendo contribuir para o estabelecimento da infecção por Leishmania spp. Nesse sentido, foi nosso objetivo avaliar a abundância e os níveis de atividade da arginase em L. amazonensis, L. braziliensis, L. infantum, e também em macrófagos infectados por estes parasitos, além de associar com a carga parasitária. Inicialmente, a abundância e a atividade da arginase foi determinada em cada espécie nas formas promastigotas. Foi observado que L. amazonensis apresentou 2,6 vezes maior abundância de arginase quando comparada às espécies L. braziliensis e L. infantum. Além disso, os níveis de atividade da arginase também foram maiores em promastigotas procíclicas e metacíclicas de L. amazonensis quando comparadas com L. braziliensis e L. infantum. Em seguida, mensuramos a atividade de arginase, produção de NO e carga parasitária em macrófagos infectados pelas espécies estudadas. Não foi observada diferença significativa entre os níveis de atividade enzimática da arginase, de produção de NO ou no índice de infecção entre macrófagos infectados pelas três espécies estudadas. Nossos dados demonstram que maior abundância e atividade de arginase em promastigotas de L. amazonensis não influencia na infecção de macrófagos “in vitro”.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Parasitologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectParasitologiapt_BR
dc.subject.otherProtozoologiapt_BR
dc.subject.otherLeishmaniose cutâneapt_BR
dc.subject.otherLeishmaniose visceralpt_BR
dc.subject.otherLeishmania infantumpt_BR
dc.subject.otherLeishmania braziliensispt_BR
dc.titleEstudo comparativo da arginase em Leishmania (Leishmania) amazonensis, L. (Viannia) braziliensis e L. (L.) infantumpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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