Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/35416
Tipo: Dissertação
Título: Estudo comparativo da arginase em Leishmania (Leishmania) amazonensis, L. (Viannia) braziliensis e L. (L.) infantum
Autor(es): Bárbara Beiral Esteves Santana
primer Tutor: Hélida Monteiro de Andrade
primer Co-tutor: Simone da Fonseca Pires
primer miembro del tribunal : Rodrigo Pedro Pinto Soares
Segundo miembro del tribunal: Rubens Lima do Monte Neto
Resumen: No Brasil a leishmaniose tegumentar (LT) e a leishmaniose visceral (LV) são endêmicas e amplamente distribuídas, sendo a LT frequentemente associada com as espécies Leishmania (Leishmania) amazonensis e L. (Viannia) braziliensis, enquanto a forma visceral é causada por L. (L.) infantum. As formas clínicas são determinadas por fatores do parasito e do hospedeiro, dentre estes se destaca a resposta imune. A arginase e a óxido nítrico sintase induzível (iNOS) são enzimas que compartilham do mesmo substrato, a L-arginina, para produzir dentre outros compostos L-ornitina e óxido nítrico (NO), respectivamente. Além da sua função na formação de substratos importantes para a proliferação de células parasitárias e hospedeiras, a arginase se destaca por desempenhar um papel regulatório na disponibilidade de L-arginina nas células que a expressam, podendo contribuir para o estabelecimento da infecção por Leishmania spp. Nesse sentido, foi nosso objetivo avaliar a abundância e os níveis de atividade da arginase em L. amazonensis, L. braziliensis, L. infantum, e também em macrófagos infectados por estes parasitos, além de associar com a carga parasitária. Inicialmente, a abundância e a atividade da arginase foi determinada em cada espécie nas formas promastigotas. Foi observado que L. amazonensis apresentou 2,6 vezes maior abundância de arginase quando comparada às espécies L. braziliensis e L. infantum. Além disso, os níveis de atividade da arginase também foram maiores em promastigotas procíclicas e metacíclicas de L. amazonensis quando comparadas com L. braziliensis e L. infantum. Em seguida, mensuramos a atividade de arginase, produção de NO e carga parasitária em macrófagos infectados pelas espécies estudadas. Não foi observada diferença significativa entre os níveis de atividade enzimática da arginase, de produção de NO ou no índice de infecção entre macrófagos infectados pelas três espécies estudadas. Nossos dados demonstram que maior abundância e atividade de arginase em promastigotas de L. amazonensis não influencia na infecção de macrófagos “in vitro”.
Abstract: In Brazil, tegumentary leishmaniasis (LT) and visceral leishmaniasis (LV) are endemic and widely distributed, and LT is frequently associated with the species Leishmania (Leishmania) amazonensis and L. (Viannia) braziliensis, whereas the visceral form is caused by L. (L.) Infantum. Clinical forms are determined by parasite and host factors, among which the immune response is highlighted. Arginase and inducible nitric oxide synthase (iNOS) are enzymes that share the same substrate, L-arginine, to produce among other compounds L-ornithine and nitric oxide (NO), respectively. In addition to its role in the formation of important substrates for the proliferation of parasite and host cells, arginase plays a key role in the availability of L-arginine in the cells expressing it, and may contribute to the establishment of Leishmania spp. In this sense, it was our objective to evaluate the abundance and levels of arginase activity in L. amazonensis, L. braziliensis, L. infantum, and also in macrophages infected by these parasites, in addition to correlating with the parasite load. Initially, abundance and arginase activity was determined in each species in promastigote forms. It was observed that L. amazonensis presented 2.6 times greater abundance of arginase when compared to L. braziliensis and L. infantum species. Furthermore, arginase activity levels were also higher in procyclic and metacyclic promastigotes of L. amazonensis when compared to L. braziliensis and L. infantum. Next, we measured arginase activity, NO production and parasite load between macrophages infected by the species studied. No significant difference was observed between levels of enzymatic activity of arginase, NO production or infection rate among macrophages infected by the three species studied. Our data demonstrate that increased abundance and arginase activity in L. amazonensis promastigotes does not influence in vitro macrophage infection.
Asunto: Protozoologia
Leishmaniose cutânea
Leishmaniose visceral
Leishmania infantum
Leishmania braziliensis
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Institución: UFMG
Departamento: ICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
Curso: Programa de Pós-Graduação em Parasitologia
Tipo de acceso: Acesso Aberto
metadata.dc.rights.uri: http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
URI: http://hdl.handle.net/1843/35416
Fecha del documento: 28-feb-2019
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