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dc.contributor.advisor1Christina Danielli Coelho de Morais Fariapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7697752377640462pt_BR
dc.creatorVinicius Cota Martins de Castropt_BR
dc.date.accessioned2021-05-19T15:48:59Z-
dc.date.available2021-05-19T15:48:59Z-
dc.date.issued2019-07-06-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/35995-
dc.description.resumoVários instrumentos são utilizados para avaliar a mobilidade de indivíduos hemiparéticos pós-AVE. Dentre eles, o que mais se destaca devido sua fácil aplicabilidade e adequada confiabilidade e validade para mensurar é o Timed Up and Go (TUG). Novos instrumentos para avaliar a mobilidade de indivíduos hemiparéticos pós-AVE derivados do TUG, levando em consideração o tempo gasto em cada atividade Expanded Timed Up and Go (ETUG) e as estratégias biomecânicas desempenhadas por estes indivíduos TUG – Assessment of Biomechanical Strategies (TUG-ABS), foram desenvolvidos. Objetivo: Verificar a correlação do tempo gasto nas atividades (ETUG) com as estratégias biomecânicas (TUG-ABS) durante o TUG e determinar se há uma atividade dentre as avaliadas pelo TUG com maior comprometimento de desempenho, considerando tanto o tempo (ETUG) quanto as estratégias biomecânicas (TUG-ABS), em indivíduos hemiparéticos crônicos pós AVE. Métodos: O desempenho de 97 indivíduos na fase crônica do AVE foram avaliadas tanto pelo ETUG quanto pelo TUG-ABS. A correlação entre as pontuações dos dois testes foi investigada pelo Coeficiente de Correlação de Spearman e a pontuação dos dois instrumentos para cada atividade foi comparada utilizando-se One-Way ANOVA (α<0,05). Resultados: As correlações entre as pontuações dos ETUG e TUG-ABS foram significativas negativas e de moderada magnitude para a marcha (rs=-0,546), o giro (rs=-0,546), o de pé para sentado (rs=-0,512) e total (rs=-0,653), e significativa, negativa e de fraca magnitude para o sentado para de pé (rs=-0,243). Segundo a pontuação do ETUG as atividades de pé para sentado e giro não tiveram diferença estatisticamente significativa. Por outro lado, segundo a pontuação do TUG-ABS as atividades de sentado para de pé e de pé para sentado não apresentaram diferença estatisticamente significativa. Conclusão: Hemiparéticos pós-AVE apresentaram comprometimentos distintos entre as duas escalas, no ETUG as atividades de giro e de pé para sentado apresentam comprometimento similar, já no TUG-ABS as atividades de sentado para de pé e de pé para sentado foram semelhantes quanto ao comprometimento. Desta forma, o ETUG e o TUG-ABS devem ser utilizados de forma complementarespt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Avanços Clínicos em Fisioterapiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectHemiplegiapt_BR
dc.subjectAcidenta Vascular Encefálicopt_BR
dc.subjectFisioterapiapt_BR
dc.subjectMobilidadept_BR
dc.subject.otherHemiplegiapt_BR
dc.subject.otherAcidentes vasculares cerebraispt_BR
dc.subject.otherFisioterapiapt_BR
dc.titleAvaliação da mobilidade de indivíduos hemiparéticos pós acidente vascular encefálicopt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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AVALIAÇÃO DA MOBILIDADE DE INDIVIDUOS HEMIPARÉTICOS PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFALICO .pdf291.88 kBAdobe PDFView/Open


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