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dc.contributor.advisor1Alexandre Lima Godinhopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1973152154381987pt_BR
dc.creatorRoberta Ferreira Mirandapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8854855247268275pt_BR
dc.date.accessioned2021-05-21T16:15:16Z-
dc.date.available2021-05-21T16:15:16Z-
dc.date.issued2012-05-31-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/36025-
dc.description.resumoProblemas para a operação de usinas hidrelétricas têm sido frequentes com o aprisionamento de espécimes do gênero Pimelodus, conhecidos popularmente como mandi já que durante a manutenção de turbinas ficam presos tubo de sucção. O avanço do estudo experimental permite obter informações etnológicas que são importantes para compreender o funcionamento e o papel das espécies no meio natural essencial na busca de uma solução para a problemática. A dificuldade neste tipo de estudo é mantê-los em cativeiro, pois mandi apresenta comportamento agressivo. Por isso, o presente trabalho é relevante para compreender sobre comportamento do mandi, além de buscar formas de reduzir a agressividade em cativeiro e possibilitar sua manutenção para pesquisas ex situ. Método de filmagem foi utilizado para estudo comportamental dos mandis. Foi utilizado exemplares silvestres capturados na bacia do rio São Francisco, mantidos em tanque experimental e aplicados 9 tipos de enriquecimentos ambientais (EAs). Método do scan contínuo e instantâneo foi usado para a coleta de dados do comportamento de cada indivíduo, em grupo e uso dos EAs. Foi utilizado as médias de registros para os comportamentos e para uso do refúgio entre classes hierárquicas (alfa, beta e gama). A frequência média de observações de brigas e perseguições foram obtidas nos diferentes tratamentos. Em todos os tratamentos, o comportamento mais observado foi inativo, seguido do deslocamento lento e, o menos comum, deslocamento rápido. O EA mais usado foi o tubo opaco com fluxo e o menos usado, o defletor. Os alfas foram observados nos EAs de 18 a 83% dos registros. Os betas utilizaram três EAs preferencialmente e gamas utilizaram com maior frequência os EAs tubulares. A maior frequência de brigas ocorreu com fundo de cascalho, seguido do com fluxo. Nos tratamentos tubulares foram observados os menores registros de briga. O mandi apresentou comportamento social, agressivo e territorial. Ele utilizou os EAs de forma diferenciada e foi perceptível a diferença no comportamento e na frequência de brigas entre os diferentes tratamentos. A diminuição da agressividade, além de esta relacionada com o tipo de EA, pode também ser influenciada pelo processo de estruturação da dominância hierárquica. Até que indivíduo dominante se estabeleça no grupo e território por ele defendido, as disputas são inevitáveis e constantes, mas podem ser amenizadas com uso de EA.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida Silvestrept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.subject.otherEcologiapt_BR
dc.subject.otherConservação da naturezapt_BR
dc.subject.otherPeixespt_BR
dc.titleUso de enriquecimento ambiental para reduzir agressividade de mandi (Pimelodus maculatus) em cativeiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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