Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/36026
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Cleber Cunha Figueredopt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8962850253839431pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Gabriela von Rückertpt_BR
dc.creatorArthur Cupertino Serpa dos Santospt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0130610326759201pt_BR
dc.date.accessioned2021-05-21T16:38:22Z-
dc.date.available2021-05-21T16:38:22Z-
dc.date.issued2018-01-21-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/36026-
dc.description.abstractTo better identify the connection between environmental variables and phytoplankton communities, we can study nearly distributed lenthic systems, which are thus affected by the same climatic conditions. In these studies, the community structure is generally simplified by classifications based on the organism’s functions, physiology or morphological traits. We aimed to compare the efficiency of assemblages based on taxonomy and the morphology based functional groups (MBFG) classification to explain variations in phytoplankton communities under different environmental conditions. Our hypotheses are: 1) spatial variations in environmental conditions are more important than temporal variations; 2) MBFG’s are more efficient to explain the difference between systems. Physical and chemical variables were different among the six reservoirs studied, resulting in a pattern of similarity that was reflected in the structure of phytoplankton community, for both taxonomical and morphological groups. Differences among reservoirs were mainly determined by nutrients concentrations, reflected in the trophic state index. Even though seasonality moderately homogenized the systems, both classifications distinguished the communities with similar explanatory power (16% for taxonomy and 17% for MBFG), and were influenced by the same environmental variables. However, the classification in MBFG was more efficient to distinguish systems, the influence of environmental conditions on phytoplankton composition can be better evaluated based on this classification. The morphological classification can be useful for long-term monitoring programs or studies that compare a great number of systems, due to its simplicity and easiness, compared to taxonomic classification.pt_BR
dc.description.resumoAmbientes lênticos localizados próximos uns dos outros são afetados similarmente pelo clima regional, sendo muito úteis para identificar relações entre o fitoplâncton e variáveis ambientais. Para isso, a estrutura da comunidade pode ser sintetizada em agrupamentos baseados na função, características fisiológicas ou morfológicas dos organismos. O objetivo do presente estudo foi comparar a eficiência da classificação taxonômica com a de grupos funcionais baseados na morfologia (GFBM) para explicar as respostas do fitoplâncton às diferenças ambientais em seis reservatórios tropicais. As hipóteses são: 1) as variações espaciais das condições ambientais serão mais importantes que as variações temporais; 2) a classificação em GFBM é mais eficiente em explicar as diferenças entre os ambientes. Em termos físicos e químicos, verificou-se diferenças entre os reservatórios, coincidindo com o padrão de diferenciação registrado em relação à estrutura da comunidade fitoplanctônica, tanto para a classificação taxonômica quanto nos GFBMs. Em termos físicos e químicos, os ambientes se diferenciaram principalmente pela concentração de nutrientes, refletido também pelo índice de estado trófico. Apesar de a sazonalidade homogeneizar moderadamente os ambientes, notou-se que as comunidades diferiram entre si para ambas as classificações e estas apresentaram poder explicativo similar (16% para a taxonômica e 17% para os GFBMs) e foram associadas às mesmas variáveis ambientais. Entretanto, a classificação funcional foi mais eficiente em diferenciar um maior número de reservatórios, o que permite uma melhor avaliação da influência das condições ambientais sobre a composição das comunidades. A simplicidade e facilidade de uso dos GFBM frente à classificação taxonômica fazem com que essa classificação seja mais aplicável para monitoramentos de longa duração ou para comparação de um grande número de ambientes.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.description.sponsorshipOutra Agênciapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida Silvestrept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectFunção ecológicapt_BR
dc.subjectEstrutura de comunidadespt_BR
dc.subjectMorfologiapt_BR
dc.subjectTaxonomiapt_BR
dc.subject.otherEcologiapt_BR
dc.subject.otherClassificaçãopt_BR
dc.subject.otherMorfologia (Biologia)pt_BR
dc.subject.otherFitoplânctonpt_BR
dc.titleAgrupamento taxonômico ou funcional do fitoplâncton: qual o melhor descritor das condições ambientais?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DISSERTAÇÃO - ARTHUR CUPERTINO.pdf1.33 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons