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dc.contributor.advisor1Mariana Santos Felisbino Mendespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5074825535350952pt_BR
dc.creatorLuana Karla Leitept_BR
dc.date.accessioned2021-05-26T14:56:53Z-
dc.date.available2021-05-26T14:56:53Z-
dc.date.issued2017-10-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/36120-
dc.description.resumoIntrodução: As infecções ocorridas no período gravídico-puerperal são capazes não só de comprometer a saúde materna como afetar o sistema imune em desenvolvimento do feto, e por isso devem ser tratadas como tema de relevância e combate, mediante seu impacto na saúde dessa população específica (DAUBY et al., 2012). A Infecção do Trato Urinário (ITU), doença que acomete mais as mulheres que os homens e está entre as infecções mais comuns do período da gestação, sendo considerada como a terceira incidência clínica mais comum deste período, acometendo entre 17% a 20% das gestantes, principalmente no primeiro trimestre da gestação (BRASIL, 2013; MATA et al., 2014). As gestantes mais expostas a ITU possuem características semelhantes, sendo elas, primigestas, anêmicas e as acometidas a infecção anteriormente (VETTORE et al; 2013). A maioria das infecções tem meios de identificação, tratamento e cura. Outras não tem cura, mas tem manejo, inclusive para evitar a transmissão vertical. Objetivo: O objetivo principal deste estudo consistiu em determinar a prevalência das principais infecções maternas que acometem as gestantes participantes do Inquérito Nascer em Belo Horizonte – Minas Gerais, de novembro de 2011 a março de 2013. Além disso, como objetivo específico, buscou-se analisar os fatores socioeconômicos e assistenciais relacionado a infecção mais prevalente nesse grupo, a Infecção do Trato Urinário (ITU). Metodologia: Trata-se de um estudo transversal de base hospitalar, que analisou a prevalência de infecções maternas, principalmente a ITU e seus fatores associados. Em um primeiro momento estimou-se a prevalência de infecções em mulheres durante seu período gestacional, a partir dos dados coletados do prontuário e do questionário. No segundo momento, diante da alta prevalência de infecção urinária analisou-se os possíveis fatores socioeconômicos e assistenciais associados à ITU. Resultados: Os resultados demostraram que a ITU é a mais prevalente entre as demais infecções avaliadas e que esta apontou disparidades quando informada pela mulher e no levantamento dos registros do prontuário. Conclusão: Desta forma os resultados demonstraram a necessidade da elaboração e implementação de estratégias de educação para a saúde em relação a ITU em gestantes, além de elaborações de planos de cuidado baseados em evidências socioeconômicas, clínicas e assistenciais de cada mulher.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Enfermagem Obstétrica - Rede Cegonhapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfecção do trato urináriopt_BR
dc.subjectInfecção maternapt_BR
dc.subject. Gestantespt_BR
dc.subjectSaúde materno-infantilpt_BR
dc.subject.otherFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subject.otherFetopt_BR
dc.subject.otherGestantespt_BR
dc.subject.otherInfecçõespt_BR
dc.subject.otherMulherespt_BR
dc.subject.otherSaúde Maternapt_BR
dc.titlePrevalência de infecções em gestantes: dados do Inquérito Nascer em Belo Horizonte, 2011 – 2013pt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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