Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/36336
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dc.contributor.advisor1Sílvio Salej Segundo Higginspt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3698999001620631pt_BR
dc.creatorAndreia Maria Pinto Rabelopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9141243591763179pt_BR
dc.date.accessioned2021-06-05T09:35:08Z-
dc.date.available2021-06-05T09:35:08Z-
dc.date.issued2020-05-20-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/36336-
dc.description.resumoO microcrédito vem se constituindo como uma das mais importantes políticas de combate à pobreza, podendo ser também uma alavanca em matéria de desenvolvimento local e combate às diferentes formas de exclusão. Esta pesquisa se dedicou a investigar a dimensão organizativa e metodológica do microcrédito, levando em conta o papel do capital social na sua implementação e adotando como objeto de estudo o Estado de Minas Gerais. Mais especificamente, identificou o desenvolvimento atual e a capilaridade das experiências, os aspectos metodológicos e organizacionais que tornam sustentáveis as operações de microcrédito e as pontes institucionais, formais e informais, que dão vida a estas experiências. A investigação partiu do pressuposto de que, uma vez que o Brasil contava, até 2017, com um marco regulatório das microfinanças robusto e bastante desenvolvido, a baixa capilaridade em matéria de microfinanças se explicaria, sobretudo, pela baixa inovação metodológica nos serviços oferecidos (soft technologies). A presente pesquisa realizou o dimensionamento da demanda potencial de microcrédito no Estado, com base no conceito de economia popular e nos dados da PNAD Contínua, bem como estabeleceu o alcance da oferta, por meio de um survey. Verificaram se uma reduzida capilaridade e uma baixa inovação metodológica do microcrédito em Minas Gerais, com a maioria das organizações atuando com base em metodologias tradicionais de crédito que contribuem para a baixa eficiência e a pouca focalização alcançadas. O estudo concluiu pela importância da regulação estatal, mas, sobretudo, pela necessidade de domínio da metodologia de proximidade pelos operadores, como atesta a experiência boliviana, exemplo mundial no campo das microfinanças e com a qual se estabeleceu um comparativo.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectMicrocréditopt_BR
dc.subjectEconomia popularpt_BR
dc.subjectCapital socialpt_BR
dc.subjectDispositivos organizacionaispt_BR
dc.titleO microcrédito é questão de método : economia popular e dispositivos organizacionais do microcrédito em Minas Geraispt_BR
dc.typeTesept_BR
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