Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/36456
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ana Paula Baltazar dos Santospt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4628386186163950pt_BR
dc.creatorGuilherme Ferreira de Arrudapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3424036748206999pt_BR
dc.date.accessioned2021-06-11T14:51:17Z-
dc.date.available2021-06-11T14:51:17Z-
dc.date.issued2021-01-27-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/36456-
dc.description.resumoA pesquisa apresentada nesta tese parte da discussão da importância da articulação cidadã para que as pessoas sejam capazes de construir suas próprias demandas coletivas, podendo, assim, demandar assessoria técnica sem as usuais imposições de necessidades pelos técnicos. Tendo como pano de fundo uma pesquisa-ação realizada em Glaura, distrito de Ouro Preto (MG), o trabalho tem como principal objetivo a investigação de interfaces que incitem nas pessoas de um determinado grupo sócio-espacial diálogos problematizadores relativos à própria realidade. Partimos, assim, do pressuposto de que a emancipação cidadã inerente a uma sociedade verdadeiramente democrática depende de pessoas articuladas em processos contínuos de autoaprendizagem coletiva (pedagogia) sobre a própria realidade (sócio-espacial). Durante o processo de pesquisa, ficou claro que interfaces isoladas não garantem uma mobilização cidadã contínua. Assim, a Escola Municipal de Glaura surgiu como um lugar propício para que as interfaces fossem atreladas às dinâmicas já em curso, tendo, dessa maneira, o potencial de uso contínuo e autônomo pelos alunos, professores e moradores. Desse modo, o trabalho narra, sobretudo, a investigação de processos orientados por interfaces que visam à autoaprendizagem coletiva tanto dos alunos quanto dos moradores, em uma tentativa de desescolarização da sociedade por meio da escola. A partir dos testes das interfaces, ficou evidente a importância de um conjunto delas coletar informações sócio-espaciais, apresentar tais informações de modo a incitar o diálogo problematizador e, enfim, registrar as interações para alimentar a continuidade do processo de autoaprendizagem coletiva. Por fim, ficou evidente que qualquer prática compromissada com a democracia deve ter como foco a investigação de estratégias para o engajamento dos envolvidos, pois sem engajamento não há diálogo, e sem diálogo não há emancipação.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectDemocraciapt_BR
dc.subjectPedagogiapt_BR
dc.subjectEmancipaçãopt_BR
dc.subjectSócio-espacialpt_BR
dc.subjectInterfacept_BR
dc.titlePedagogia sócio-espacial para democracia radical: uma experiência mediada por interfaces em Glaurapt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Pedagogia sócio-espacial para democracia radical.pdf28.5 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons