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dc.contributor.advisor1Eleonora Sad de Assispt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1863146361804487pt_BR
dc.creatorDaniele Gomes Ferreirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5827918764981197pt_BR
dc.date.accessioned2021-07-01T14:42:25Z-
dc.date.available2021-07-01T14:42:25Z-
dc.date.issued2021-02-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/36637-
dc.description.resumoEsta pesquisa teve como objetivo apresentar uma proposta metodológica e analisar dados para verificar como parâmetros que descrevem a superfície urbana se relacionam com a temperatura de superfície derivada de satélite. A superfície urbana foi representada por razões de área de elementos construídos (edifícios) e de vegetação, enquanto a temperatura de superfície foi representada pelo parâmetro intensidade de temperatura de superfície (∆Ts). O recorte espacial correspondeu aos limites da cidade de Belo Horizonte. O recorte temporal escolhido foi representativo do período seco e limitou-se à avaliação de ∆Ts no horário de captura de imagens do satélite Landsat 8, que corresponde a horário pela manhã. Foram desenvolvidas rotinas para tratamento e processamento de dados de superfície urbana e proposta uma metodologia para coleta e tratamento de imagem de satélite no canal termal. Métodos estatísticos espaciais e não espaciais, além de análises exploratórias foram aplicadas para a avaliação da relação entre as variáveis. Os resultados apontaram que a intensidade de temperatura de superfície varia com a composição da superfície urbana, com uma relação positiva quando explicada por elementos construídos e negativa quando relacionada com a vegetação, especialmente a vegetação arbórea. Os modelos de estatística não espacial mostraram-se pouco explicativos da relação entre as variáveis enquanto os modelos espaciais apontaram que há uma forte autocorrelação e dependência espacial dos dados analisados e seriam mais adequados para estudos desse tipo de relação. A partir de análises exploratórias foi possível identificar que áreas urbanas densamente ocupadas por edifícios de baixa altura e sem presença de vegetação, além de áreas de grandes equipamentos ou com grandes extensões de solo exposto foram aquelas que apresentaram maiores registros de ∆Ts e que a presença de vegetação arbórea contribui significativamente para os baixos valores de ∆Ts. A metodologia desenvolvida, por sua vez, pode ser aplicada em outras áreas de estudo como um procedimento padronizado e controlado, possibilitando a comparabilidade de resultados, apresentando-se como uma contribuição inovadora da pesquisa.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ambiente Construído e Patrimônio Sustentávelpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectClimatologiapt_BR
dc.subjectUrbanizaçãopt_BR
dc.subjectEstatísticapt_BR
dc.subjectGeoprocessamentopt_BR
dc.subjectTemperatura de superfíciept_BR
dc.subjectSuperfície urbanapt_BR
dc.subjectBelo Horizontept_BR
dc.titleA influência da superfície urbana na variação da temperatura de superfície: uma proposta metodológica de análisept_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0001-9890-1963pt_BR
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