Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/36656
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Clemens Peter Schlindweinpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2528061531430488pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Reisla Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee1Paulo Enrique Cardoso Peixotopt_BR
dc.contributor.referee2Paula Cabral Eterovickpt_BR
dc.contributor.referee3Airton Torres Carvalhopt_BR
dc.contributor.referee4Roberth Fagundespt_BR
dc.creatorAna Laura de Araujo Franco Dutra Pimentelpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7458866681520167pt_BR
dc.date.accessioned2021-07-05T13:47:11Z-
dc.date.available2021-07-05T13:47:11Z-
dc.date.issued2021-04-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/36656-
dc.description.resumoEm sistemas biológicos em que as fêmeas apresentam relações especializadas com plantas hospedeiras, como sistemas oligolécticos, pode haver variações temporais no comportamento de forrageio das fêmeas, que influenciam na disponibilidade de parceiras para os machos. Essas variações devem ser consideradas para entender a evolução dos sistemas de acasalamento de forma mais acurada. Apesar de alguns estudos avaliarem a influência das fêmeas no comportamento dos machos, algumas hipóteses só podem ser respondidas quando avaliadas nos ambientes naturais. Nós estudamos em campo duas espécies de abelhas solitárias de alimentação restrita a pólen de Cactaceas. No estudo de Anthrenoides micans, nós demonstramos que as fêmeas apresentam um comportamento adaptativo de rejeição de cópulas. Este comportamento permite que elas aumentem sua eficiência de forrageio e visitem 64% mais flores rejeitando machos em 82% das tentativas de cópula do que se copulassem todas as vezes. Em Ptilothrix fructifera, machos defendem territórios contra invasores para aumentar seu acesso a fêmeas não acasaladas. Nós demonstramos que nessa espécie, a acessibilidade dos territórios para as fêmeas parece modular as chances de acasalamento de machos territoriais com fêmeas não acasaladas, talvez o maior benefício conferido pela territorialidade em sistemas monândricos, como este. Em ambos os estudos nós evidenciamos que devemos considerar nos estudos sobre comportamento reprodutivo e sistemas de acasalamento avaliações sobre ecologia alimentar e o comportamento das fêmeas.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida Silvestrept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectCustos da reproduçãopt_BR
dc.subjectConflito sexualpt_BR
dc.subjectCoersãopt_BR
dc.subjectContexto ecológicopt_BR
dc.subjectTerritorialidadept_BR
dc.subjectCompetição intersexualpt_BR
dc.subjectMonandriapt_BR
dc.subjectOligolectiapt_BR
dc.subjectCactaceaept_BR
dc.subject.otherEcologiapt_BR
dc.subject.otherAbelhaspt_BR
dc.subject.otherAlimentaçãopt_BR
dc.subject.otherTerritorialidadept_BR
dc.subject.otherComportamento sexual animalpt_BR
dc.titleO comportamento e a distribuição de fêmeas modulam oportunidades de acasalamento de machos de abelhas oligoléticaspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.embargo2022-04-30-
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
TESE _ Ana Laura de A. F. Dutra Pimentel.pdf3.08 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons