Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/36875
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dc.contributor.advisor1Ronald Dickmanpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0484982277336205pt_BR
dc.contributor.referee1Allbens Atman Picardi Fariapt_BR
dc.contributor.referee2Andre Cardoso Baratopt_BR
dc.contributor.referee3Bismarck Vaz da Costapt_BR
dc.contributor.referee4Mário José de Oliveirapt_BR
dc.creatorLeonardo Ferreira Calazanspt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0951174312888313pt_BR
dc.date.accessioned2021-07-22T18:31:38Z-
dc.date.available2021-07-22T18:31:38Z-
dc.date.issued2020-12-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/36875-
dc.description.resumoPara modelos estocásticos em rede em estado estacionário de não equilíbrio (EENE) é possível definir potencial químico e temperatura via coexistência com reservatórios térmicos e de partículas. Neste trabalho investigamos as consequências desta definição na construção da Termodinâmica de Estados Estacionários (TEE). Essa pesquisa é parte de uma investigação mais ampla sobre a possibilidade de construção de uma teoria termodinâmica longe do equilíbrio. Assim, investigamos a definição de uma entropia termodinâmica para a TEE via a integração termodinâmica de parâmetros intensivos. Determinando a distribuição de probabilidade sobre configurações para três modelos que apresentam EENE, mostramos que a entropia termodinâmica não é uma função de estado e é diferente da entropia de Shannon. Para o gás de rede dirigido com exclusão de primeiros vizinhos (NNE), estudamos se a descrição quando o sistema tem número fixo de partículas é equivalente àquela quando o sistema está em contato com um reservatório de partículas com potencial químico determinado. Por analogia com o equilíbrio, chamamos as duas situações de ensemble canônico e grande canônico. Fornecemos evidências numéricas de que as duas descrições são equivalentes no limite termodinâmico. Por fim, investigamos se as propriedades macroscópicas do NNE dependem da maneira como a troca de partículas é realizada entre o reservatório e o sistema (e.g., uma por vez ou aos pares). No equilíbrio, devido a forma canônica da distribuição de probabilidade, tais propriedades independem de como a troca é realizada, e encontramos que, fora do equilíbrio, essa independência não se mantém. Esse resultado tem algumas implicações importantes, como diferentes predições físicas para cada esquema de troca e violações da Segunda Lei da termodinâmica.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICX - DEPARTAMENTO DE FÍSICApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTermodinâmica de não equilíbriopt_BR
dc.subjectEstados estacionários de não equilíbriopt_BR
dc.subjectParâmetros intensivospt_BR
dc.subjectMecânica estatística de não equilíbriopt_BR
dc.subject.otherTermodinâmica de sistemas em não-equilíbriopt_BR
dc.subject.otherMecânica estatística de sistemas em não-equilíbriopt_BR
dc.subject.otherEntropiapt_BR
dc.titleTermodinâmica de estados estacionários: entropia, equivalência de ensembles e independência de reservatóriospt_BR
dc.typeTesept_BR
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