Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/1843/37299
Type: | Artigo de Periódico |
Title: | Grupos sócio-espaciais ou a quem serve a assessoria técnica |
Other Titles: | Socio-spatial groups or whom technical advisory practice serves |
Authors: | Silke Kapp |
Abstract: | O conceito de grupo sócio-espacial proposto neste artigo visa à reflexão crítica de pesquisas e práticas de assessoria técnica em Arquitetura, Urbanismo e Planejamento. Ele designa grupos para os quais o espaço é constitutivo e que, inversamente, constituem (produzem) espaço. Parte-se da premissa de que a assessoria técnica – à diferença do assistencialismo – deve fortalecer a autonomia desses grupos. O primeiro item explica o contexto da discussão e a diferença entre noções e conceitos (teóricos). O segundo, argumenta o porquê de a assessoria técnica precisar ultrapassar noções como cliente, usuário, beneficiário ou comunidade. O terceiro, explora abordagens de grupos sociais pela sociologia, para mostrar que o conceito de grupos sócio-espaciais não é tautológico nem apenas incremental. O último item exemplifica e sintetiza abordagens de assessorias técnicas que trabalham, refletidamente, com grupos sócio-espaciais, isto é, que dispõem de um conceito para compreender e discutir a quem elas servem. |
Abstract: | The concept of socio-spatial groups proposed in this paper aims to provide a critical reflection on the research and practice of technical advisory services in architecture, urban design and urban planning. It designates groups for whom space is constitutive, and who, conversely, constitute (produce) space. We begin from the premise that technical advisory practices – as opposed to assistance – should strengthen group autonomy. The first section explains the context of the discussion, and the difference between notions and (theoretical) concepts. The second part demonstrates why technical advisory practices have to overcome notions such as client, user, beneficiary or community. The third explores sociological approaches to social groups, demonstrating that the concept of socio-spatial groups is neither tautological nor merely incremental. The final section illustrates and summarizes approaches of technical advisory practices that work reflectively with socio-spatial groups, i. e. that possess a concept in order to understand and discuss those that they serve. |
Subject: | Planejamento urbano |
language: | por |
metadata.dc.publisher.country: | Brasil |
Publisher: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Publisher Initials: | UFMG |
metadata.dc.publisher.department: | ARQ - DEPARTAMENTO DE PROJETOS |
Rights: | Acesso Aberto |
metadata.dc.identifier.doi: | https://doi.org/10.22296/2317-1529.2018v20n2p221 |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/37299 |
Issue Date: | 27-Mar-2018 |
metadata.dc.url.externa: | https://rbeur.anpur.org.br/rbeur/article/view/5605 |
metadata.dc.relation.ispartof: | Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais |
Appears in Collections: | Artigo de Periódico |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
5605-Texto do artigo-14320-1-10-20180327.pdf | 328.41 kB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.