Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/37303
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Revisiting Dworkin's philosophy of international law: could the hedgehog have done it any other way?
Título(s) alternativo(s): Revisitando a filosofia de direito internacional de Dworkin: o ouriço poderia ter feito de outra forma?
Autor(es): Thomas da Rosa de Bustamante
Resumo: This paper replies to the criticisms raised by Eric Scarffe and Thomas Christiano against Dworkin’s philosophy of international law. While the former argues that Dworkin’s philosophy of international law boils down into some form of political realism, the latter upholds that Dworkin’s attempt to ground the legitimacy of international law on the states’ duty to improve their own legitimacy is insufficient to establish a solid foundation for international obligations. In my response to these critics, I hold that they are based on an uncharitable and implausible reading of Dworkin’s theory of international law, since Dworkin’s theses about the law, whether we are considering “municipal” or “international” law, only make sense if they are understood in an interpretive way. This is, I submit, the only way to avoid turning Dworkin’s assumption of the “unity of value” into an implausible metaphysical theory of natural law. Once we adopt Dworkin’s interpretive attitude, it becomes clear that the route taken by Dworkin in “A New Philosophy for International Law” was the only route that remained available for his interpretive account of political legitimacy and the foundations of law.
Abstract: Este artigo responde às críticas levantadas por Eric Scarffe e Thomas Christiano contra a filosofia de direito internacional de Dworkin. Enquanto o primeiro argumenta que a filosofia de Dworkin do direito internacional se resume em alguma forma de realismo político, o último defende que a tentativa de Dworkin de fundamentar a legitimidade do direito internacional no dever dos estados de melhorar sua própria legitimidade é insuficiente para estabelecer uma base sólida para obrigações internacionais. Em minha resposta a essas críticas, considero que se baseiam em uma leitura pouco caridosa e implausível da teoria do direito internacional de Dworkin, uma vez que as teses de Dworkin sobre o direito, quer estejamos considerando o direito "municipal" ou "internacional", só fazem sentido se eles são entendidos de uma forma interpretativa. Esta é, creio eu, a única maneira de evitar transformar a suposição de Dworkin da "unidade de valor" em uma teoria metafísica implausível da lei natural. Uma vez que adotamos a atitude interpretativa de Dworkin, fica claro que o caminho percorrido por Dworkin em "Uma nova filosofia para o direito internacional" foi o único caminho que permaneceu disponível para sua conta interpretativa da legitimidade política e os fundamentos do direito.
Assunto: Direito internacional
Dworkin, Ronald, 1931-2013
Filosofia - Direito
Idioma: eng
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: DIR - DEPARTAMENTO DE DIREITO DO TRABALHO E INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
Tipo de Acesso: Acesso Restrito
Identificador DOI: https://doi.org/10.1017/cjlj.2017.13
URI: http://hdl.handle.net/1843/37303
Data do documento: Ago-2017
metadata.dc.url.externa: https://www.cambridge.org/core/journals/canadian-journal-of-law-and-jurisprudence/article/abs/revisiting-dworkins-philosophy-of-international-law-could-the-hedgehog-have-done-it-any-other-way/0320628F954A27855588011F2B7F8305#
metadata.dc.relation.ispartof: Canadian Journal of Law & Jurisprudence
Aparece nas coleções:Artigo de Periódico

Arquivos associados a este item:
Não existem arquivos associados a este item.


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.