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dc.contributor.advisor1Marcela Mansur Alvespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6802808535904211pt_BR
dc.contributor.referee1Julia Beatriz Lopes Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Alessandra Gotuzo Seabrapt_BR
dc.creatorMariana Braga Fialhopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/5284910365578340pt_BR
dc.date.accessioned2021-09-16T13:21:26Z-
dc.date.available2021-09-16T13:21:26Z-
dc.date.issued2019-03-28-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/38043-
dc.description.abstractThe use of digital tests to assess cognitive functions guarantees advantages, such as more motivating tasks, greater standardization in the administration, automated scoring, immediate feedback, among others. However, it is important to investigate whether digital tests ensure adequate assessment of clinical populations, such as people with attention deficit / hyperactivity disorder (ADHD). In this sense, the present study had the objective of verifying the impact of the digital format of cognitive tests in the performance of children with ADHD symptoms. The sample consisted of 99 children aged 7 to 9 years (M = 7.99, SD = 0.802), enrolled in grades two through four, in public (n = 52) and private (n = 47) schools of Belo Horizonte and Betim.Th clinical group consisted of 52 students who, according to the report of those responsible for completing SNAP-IV, presented symptoms of inattention and / or hyperactivity at clinical levels. On the other hand, the comparison group consisted of 47 children who, according to the report, did not present symptoms of inattention or hyperactivity at clinical levels. All participants were assessed with a battery of digital tests, as well as traditional tests that are intended to measure the same cognitive functions. There were significant correlations between the performance of participants in digital and traditional measures that evaluated the same constructs (from r = 0.208 to r = 582, p <0.05). The only exception was the correlation between the inhibition tasks (r = -0.147; p> 0.05) that assessed distinct aspects of the construct (one linked to postponement of reinforcement and the other bound to inhibitory control of attention). When controlling for age, only digital tasks were able to point out significant differences between groups with d = -0.615 for sustained attention, d = -0.442 for inhibition, d = -0.487 for planning and d = -0.513 reasoning / seriation, indicating poorer performance of the clinical group. The standardized scores generated in the different types of tests were compared for dependent samples and there were no significant differences between performance in digital and traditional tests (p> 0.05). This result was found both for the group composed of children with symptoms of inattention and hyperactivity, and for the comparison group, with small effects (between d = -0.004 to d = 0.383). Although the differences found were not significant, the clinical group presented better performance in the traditional tasks, whereas the nonclinical group presented the opposite pattern. The ROC curve of the digital battery was analyzed and it was observed that the tests that measure sustained attention, inhibition, planning and reasoning, presented a significant accuracy for the identification of individuals with symptoms at clinical level. The sensitivity varied from 38.46% to 94.23% and the specificity was from 27.66% to 7.23%. The same procedure was performed considering traditional paired tasks and all presented worse levels of accuracy than comparable digital tests. The results suggest that the digital format does not impair the evaluation of children with ADHD symptoms, does not generate significantly different impacts between the clinical and comparison groups, and shows utility as a screening tool. Limitations and possible implications of these results will be discussed.pt_BR
dc.description.resumoEfeitos da utilização do formato digital de testes cognitivos no desempenho de crianças com e sem sintomas do déficit de atenção e hiperatividade.Dissertação de Mestrado, Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia: Cognição e Comportamento, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais A utilização de testes digitais para avaliação das funções cognitivas garante vantagens como tarefas mais motivadoras, maior padronização na aplicação, pontuação automatizada, feedback imediato, dentre outros. Porém, é importante investigar se os meios digitais garantem avaliação adequada de populações clínicas, como, por exemplo, pessoas com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH). Assim, o presente trabalho teve como objetivo principal verificar o impacto do formato digital de testes para avaliação de funções cognitivas no desempenho de crianças com sintomas de TDAH. Para tanto, uma amostra composta por 99 crianças de 7 a 9 anos (M = 7,99, DP = 0,802), matriculadas do segundo ao quarto ano do ensino fundamental em escolas públicas (n=52) e privadas (n=47) de Belo Horizonte e Betim, foi selecionada. O grupo clínico foi composto por 52 escolares que, segundo o relato dos responsáveis no preenchimento do SNAP-IV, apresentaram sintomas de desatenção e/ou hiperatividade a níveis clínicos. Por sua vez, o grupo de comparação foi composto por 47 crianças que, segundo o relato dos responsáveis, não apresentaram sintomas de desatenção ou hiperatividade a níveis clínicos. Todos os participantes foram avaliados com uma bateria de avaliação digital, bem como testes tradicionais que se destinam à avaliação das mesmas funções cognitivas. Houve correlações significativas entre o desempenho dos participantes em medidas digitais e tradicionais que avaliam os mesmos construtos (de r=0,208 a r=582; p<0,05). A única exceção se deu na correlação entre as tarefas de inibição (r=-0,147; p>0,05) que avaliavam aspectos distintos do construto (um ligado a postergação de reforço e o outro ligado controle inibitório da atenção). Ao controlar a idade, apenas tarefas digitais foram capazes de apontar diferenças significativas entre os grupos com d= -0,615 para atenção sustentada, d= -0,442 para inibição, d= -0,487 para planejamento e d= -0,513 raciocínio/seriação, indicando pior desempenho do grupo clínico. Os escores padronizados gerados nos diferentes tipos de avaliação foram comparados por meio de testes de comparação de amostras dependentes e não houve diferenças significativas entre o desempenho em testes digitais e tradicionais (p>0,05). Tal resultado se deu tanto para o grupo composto por crianças com sintomas de desatenção e hiperatividade, quanto para o grupo de comparação, com pequenos efeitos (entre d=-0,004 a d=0,383). Apesar de as diferenças encontradas não serem significativas, o grupo clínico apresentou melhor desempenho nas tarefas tradicionais, enquanto o grupo não clínico apresentou o padrão contrário. Foi realizada a análise da curva ROC da bateria digital e percebeu-se que os testes que avaliam atenção sustentada, inibição, planejamento e raciocínio, apresentaram acurácia significativa para a identificação de indivíduos com sintomas a nível clínico (p<0,05). A sensibilidade variou entre 38,46% a 94,23% e a especificidade foi de 27,66% a 87,23%. O mesmo procedimento foi realizado considerando as tarefas tradicionais pareadas e todos apresentaram piores níveis de acurácia que os testes digitais comparáveis. Os resultados sugerem que o formato digital não acarreta prejuízos na avaliação de crianças com sintomas de TDAH, não gera impactos significativamente distintos entre os grupos clínicos e de comparação, além de demonstrar utilidade como ferramenta de rastreio. Limitações e possíveis impactos desses resultados serão discutidos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologia: Cognição e Comportamentopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAvaliação cognitivapt_BR
dc.subjectTeste digitalpt_BR
dc.subjectTranstorno do déficit de atenção e hiperatividadept_BR
dc.titleEfeitos da utilização do formato digital de testes cognitivos no desempenho de crianças com e sem sintomas do déficit de atenção e hiperatividadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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