Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/38344
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dc.creatorErnesto Perini Frizzera da Mota Santospt_BR
dc.date.accessioned2021-10-13T13:39:08Z-
dc.date.available2021-10-13T13:39:08Z-
dc.date.issued2018-12-
dc.citation.volume3pt_BR
dc.citation.issue21pt_BR
dc.citation.spage109pt_BR
dc.citation.epage128pt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.34019/2448-2137.2018.17873pt_BR
dc.identifier.issn2448-2137pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/38344-
dc.description.abstractSome medieval solutions to the sophism ´omnis homo de necessitate est animal´ postulate a special kind of being, the being of essence (esse essentiae), in order to explain how a necessary predication can be true about beings whose existence is contingent. The esse essentiae, distinct from the actual being (esse actuale), has only necessary properties. From this feature of medieval theories, two differences with contemporary Meinongian approaches follow. Firstly, according to Meinong, the sort of property an object has does not depend on its ontological status – the so-called ´Independence Principle´. Moreover, the esse essentiae is not part of the account of intentionality. Medieval theories that deem necessary to postulate a special kind of being to explain intentionality do not postulate the esse essentiae. Meinongian objects, on the other hand, are part of the account of intentionality and of the evaluation of sentences about non-existents.pt_BR
dc.description.resumoAlgumas soluções medievais para o sofisma ´omnis homo de necessitate est animal´ postulam um tipo especial de ser, o ser da essência (esse essentiae), que explica como uma predicação necessária pode ser verdadeira sobre seres cuja existência é contingente. O ser da essência, distinto do ser efetivo (esse actuale), admite apenas propriedades necessárias. Deste traço se seguem duas diferenças em relação a teorias meinonguianas acerca do não ser. Inicialmente, segundo Meinong, o tipo de propriedade de um objeto é independente de ele existir – o chamado ´Princípio da Independência´. Além disto, o ser da essência não é parte da explicação da intencionalidade. Teorias medievais que julgam dever explicar a intencionalidade pela postulação de um tipo especial de ser não o fazem pela postulação do esse essentiae. Objetos meinoinguianos, por seu vez, servem para explicar tanto a intencionalidade quanto a distribuição intuitiva de valores de verdade para sentenças sobre inexistentes.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE FILOSOFIApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofÉtica e Filosofia Políticapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSofismapt_BR
dc.subjectInexistentespt_BR
dc.subjectEsse essentiaept_BR
dc.subjectEsse actualept_BR
dc.subjectPrincípio da independênciapt_BR
dc.subjectMeinongpt_BR
dc.subjectAnonymus liberanuspt_BR
dc.subjectAnonymus tabarroneuspt_BR
dc.subject.otherLógicapt_BR
dc.subject.otherEssência (Filosofia)pt_BR
dc.subject.otherFilosofia medievalpt_BR
dc.subject.otherObjetos inexistentes (Filosofia)pt_BR
dc.titleUma nota sobre uma teoria medieval acerca de inexistentespt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://periodicos.ufjf.br/index.php/eticaefilosofia/article/view/17873pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-5805-5985pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico

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