Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/38532
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Lêni Márcia Anchietapt_BR
dc.contributor.advisor1Lattes2926656244406714pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Roberta Maia de Castro Romanellipt_BR
dc.contributor.referee1Eduardo Carlos Tavarespt_BR
dc.contributor.referee2Maria Cândida Ferrarez Bouzada Vianapt_BR
dc.creatorKarina Santos Wandeckpt_BR
dc.creator.Lattes9991098966348980pt_BR
dc.date.accessioned2021-10-28T15:40:21Z-
dc.date.available2021-10-28T15:40:21Z-
dc.date.issued2021-03-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/38532-
dc.description.abstractObjective This study aimed to assess the use of cranial ultrasound in routine neonatal care for late preterm infants, in order to determine the prevalence of alterations in cranial ultrasound and to identify the occurrence of risk factors associated to these alterations. Methods Cross-sectional study, with prospective collection, performed in a tertiary maternity, from May 2019 to August 2020. Were included newborns with gestational ages of 34 to 36 weeks and 6 days, without malformations, whose parents signed a Free and Informed Consent Term. Cranial ultrasound was performed during the first week of life and was classified in two different groups: normal or altered. Statistical analysis was performed using IBM SPSS 21 software. Variables with p-values < 0.10 in the univariate analysis were included in a multivariate model. Statistical significance was set at p < 0.05. Results In total,170 cranial ultrasounds were performed; alterations were found in 10% of patients (10%, 11.7% and 8.3% at 34, 35, and 36 weeks, respectively, which were not statistically significant; p = 0.831), with the following cranial ultrasound findings: 3.5% grade I peri-intraventricular hemorrhage, 1.8% periventricular hyperechogenicity, 1.2% lenticulostriate vasculopathy, and 3.5% minor alterations. Univariate analysis demonstrated that early umbilical cord clamping (OR 7.9, p=0.004), need for resuscitation (OR 5.9, p=0.012), surfactant use (OR 5.8, p=0.026), volume expansion (OR 5.8, p=0.026), and presence of neonatal sepsis (OR 3.4, p=0.043), were factors associated with alterations in cranial ultrasonography in the first week of life. Conclusion Cranial ultrasound should be performed in late preterm infants whenever possible. If unavailable for all, late preterm neonates who present clinical risk factors for alterations in ultrasonography should have this exam performed.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução A ultrassonografia craniana é o exame mais utilizado para estudo do cérebro neonatal, porém, há uma lacuna, na literatura, a respeito da indicação do exame, em neonatos pré-termo tardios. Métodos Realizado estudo transversal, com coleta prospectiva, de maio/2019 a agosto/2020. No cálculo amostral, considerou-se prevalência de alterações na ultrassonografia craniana de 10% e OR mínimo de 2,5 para fatores de risco associados a alterações do exame. Incluiu-se recém-nascidos de 34 a 36 semanas e 6 dias, realizou-se ultrassonografia craniana na primeira semana de vida e foram coletados dados de prontuário. Análise estatística: software IBM SPSS 21; comparação das frequências entre grupos (exames normais/ alterados) utilizado o teste qui-quadrado e/ou Fisher; teste t de Student ou análise de variância para comparação de médias; teste de Mann Whitney ou Kruskall-Wallis para comparação de medianas. Variáveis cujo valor p < 0,10 à análise univariada, foram incluídas em modelo multivariado. Valores de p < 0.05 foram considerados significativos. Resultados Foram realizadas 170 ultrassonografias cranianas. Encontrado alterações em 10% delas (10% em 34 semanas, 11,7% em 35 semanas e 8,3% em 36 semanas), porém essa diferença não foi estatisticamente significante (p = 0,831). Resultados dos exames: 3,5% HPIV grau I, 1,8% hiperecogenicidade periventricular, 1,2% vasculopatia lentículo-estriada e 3,5% alterações menores. Análise univariada demonstrou correlação entre: clampagem precoce do cordão umbilical (OR 7,9 e p 0,004), necessidade de reanimação neonatal (OR 5,9 e p 0,012), uso de surfactante (OR 5,8 e p 0,026), expansão de volume (OR 5,8 e p 0,026) e presença de sepse neonatal (OR 3,4 e p 0,043) com maior risco de alteração da ultrassonografia craniana na primeira semana de vida. Conclusão Deve-se realizar ultrassonografia craniana em todos os prematuros tardios, sempre que possível. Se não disponível para todos, sugere-se a realização da ultrassonografia nos que cursaram com fatores de risco para alteração do exame.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências da Saúde - Saúde da Criança e do Adolescentept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectRecém-nascido prematuropt_BR
dc.subjectUltrassonografiapt_BR
dc.subjectFontanelas cranianaspt_BR
dc.subject.otherUltrassonografiapt_BR
dc.subject.otherRecém-Nascimento Prematuropt_BR
dc.subject.otherAnálise Multivariadapt_BR
dc.subject.otherFatores de Riscopt_BR
dc.subject.otherIdade Gestacionalpt_BR
dc.titleUltrassonografia craniana no prematuro tardio: o exame deve ser incorporado à rotina do cuidado neonatal?pt_BR
dc.title.alternativeCranial ultrasonography in late preterm infants – Should the exam be incorporated to routine neonatal care?pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.embargo2022-03-04-
dc.identifier.orcid0000-0002-4547-8214pt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação revisada.pdf1.35 MBAdobe PDFView/Open


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons