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http://hdl.handle.net/1843/38546
Tipo: | Tese |
Título: | Perfil do impacto da disartria: adaptação, validação e resultados utilizando instrumento de autorrelato de qualidade de vida em pessoas com doença de Parkinson idiomática |
Autor(es): | Victor Gandra Quintas |
Primeiro Orientador: | Rui Rothe-Neves |
Primeiro Coorientador: | Francisco Eduardo Costa Cardoso |
Primeiro membro da banca : | Sarah Teixeira Camargos |
Segundo membro da banca: | Denise Brandão de Oliveira e Brito |
Terceiro membro da banca: | Serge Pinto |
Quarto membro da banca: | Tiago Mendonça Attoni |
Quinto membro da banca: | Paula Luciana Scalzo |
Resumo: | INTRODUÇÃO: A doença de Parkinson é considerada a desordem mais comum entre os distúrbios do movimento e a segunda de maior prevalência na população global, apresentando 100 casos a cada 100 mil habitantes. O aparecimento está associado às alterações nos núcleos da base. Trata-se de uma doença progressiva, degenerativa, que resulta da perda seletiva de neurônios dopaminérgicos da substância negra. Isto é, há prejuízo na produção de dopamina. Suas principais manifestações são descritas como rigidez muscular, tremor em repouso, bradicinesia e instabilidade postural. A alteração de fala, comumente chamada de disartria, é outro sintoma bastante relevante em pessoas com doença de Parkinson. OBJETIVOS: Verificar o impacto psicossocial que a fala disártrica pode causar na qualidade de vida dos pacientes com doença de Parkinson idiopática. METODOLOGIA: Foram avaliadas 60 pessoas, sendo 35 pacientes com doença de Parkinson e disartria e outros 25 pessoas sadias, falantes do português brasileiro. Além da aplicação do instrumento Perfil do Impacto da Disartria (DIP), foram aplicadas outras três escalas para servir como consistência externa: a escala unificada de avaliação da doença de Parkinson (UPDRS); o índice de desvantagem vocal (VHI); e o questionário da doença de Parkinson (PDQ-39). RESULTADOS: O DIP mostrou ser um instrumento confiável, com valor de Alfa de Cronbach igual a 0,88. Quando correlacionado com as outras avaliações, não houveram resultados estatisticamente significativos. Entretanto, todos os testes obtiveram resultados satisfatórios quando analisados individualmente. CONCLUSÕES: O resultado do estudo comprova que a disartria pode impactar a qualidade de vida de pessoas com doença de Parkinson, mesmo que outros instrumentos não demonstrem alterações de maior gravidade. |
Assunto: | Neurociências Doença de Parkinson Disartria Qualidade de vida |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Departamento: | ICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS |
Curso: | Programa de Pós-Graduação em Neurociências |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/38546 |
Data do documento: | 27-Ago-2019 |
Aparece nas coleções: | Teses de Doutorado |
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PERFIL DO IMPACTO DA DISARTRIA - ADAPTAÇÃO, VALIDAÇÃO E RESULTADOS UTILIZANDO INSTRUMENTO DE AUTORRELATO DE QUALIDADE DE VIDA EM PESSOAS COM DOENÇA DE PARKINSON IDIOPÁTICA.pdf | 4.09 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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