Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/39352
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Cláudia Silami de Magalhãespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8857252948439619pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Allyson Nogueira Moreirapt_BR
dc.contributor.referee1Ivana Márcia Alves Dinizpt_BR
dc.contributor.referee2Luis Fernando Morgan dos Santos Alvespt_BR
dc.contributor.referee3Roberta Tarkany Basting Höflingpt_BR
dc.contributor.referee4Amanda Beatriz Dahdah Aniceto de Freitaspt_BR
dc.creatorDebora Drummond Hauss Monteiropt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2308159515582297pt_BR
dc.date.accessioned2022-02-11T11:54:32Z-
dc.date.available2022-02-11T11:54:32Z-
dc.date.issued2020-07-22-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/39352-
dc.description.abstractThis study evaluated the effect of saliva in vitro and regular or low salivary flow in situ on roughness, calcium/phosphorus ratio and calcium and phosphorus percentages of the enamel bleached with 35% hydrogen peroxide. Seventy-five specimens of third molars were divided in 5 groups, G1: Not bleached and not exposed to saliva; G2: Bleached and not exposed to saliva; G3: Bleached and stored in natural saliva in vitro, G4: Bleached and exposed to human saliva in situ in normal salivary flow participants, G5: Bleached and exposed to human saliva in situ in low salivary flow participants. Roughness (Ra, Rz) was evaluated with a 3D laser non-contact profilometer. Calcium/phosphorus ratio and calcium and phosphorus percentages were determined with energy- dispersive X-Ray spectrophotometry. These evaluations were performed before bleaching (T1), after bleaching (T2) and after the contact with saliva (T3). Participants saliva was collected and salivary flow was measured for their allocation in groups 4 and 5. Salivary pH and buffering capacity were evaluated with measuring tapes. Salivary calcium and phosphorus concentrations were determined by absorbance spectrophotometry. Data were analyzed by non parametric tests for the analysis between groups and times. A model of linear regression was adjusted for the dependent variable enamel roughness of groups 4 and 5 in T3, considering the covariables salivary flow, pH, buffering capacity and salivary calcium and phosphorus concentration (p<0.05). Roughness was similar among groups in T1. In T2, G1 differed from all groups. In T3, G5=G2>G3=G4=G1. For G1, roughness of T1=T2=T3. For G2 and G5 T1<T2=T3. For G3, T1<T3<T2; for G4, T1=T3<T2. Considering the calcium/phosphorus ratio and percentages of calcium and phosphorus in enamel, there was not a statistically significant difference between groups (p>0.05), nor between the moments of evaluation T1, T2 and T3 (p>0.05). Ra and Rz were, respectively, 0.14 and 1.95 lower with normal salivary flow than reduced salivary flow. It was concluded that the contact with the human saliva in vitro and normal salivary flow in situ reestablished the enamel roughness to the original values, but the low salivary flow did not. Dental bleaching and the contact with human saliva cannot modify calcium/phosphorus ratio nor their isolated percentages. Recovery of bleached enamel roughness was higher in normal salivary flow than low salivary flow, regardless of saliva pH and buffering capacity.pt_BR
dc.description.resumoEste estudo avaliou o efeito do contato com a saliva in vitro e do fluxo salivar normal e reduzido in situ na rugosidade e na composição de cálcio e fósforo do esmalte, após clareamento com peróxido de hidrogênio 35%. Espécimes obtidos de terceiros molares (5 x 5 mm) foram divididos em 5 grupos (n=15), G1: não clareado e não exposto à saliva; G2: clareado e não exposto à saliva; G3: clareado e mantido em saliva natural in vitro, G4: clareado e mantido em saliva humana in situ em voluntários com fluxo salivar normal, G5: clareado e mantido em saliva humana in situ em voluntários com baixo fluxo salivar. A rugosidade (Ra, Rz), a proporção cálcio/fósforo e as porcentagens de cálcio e fósforo do esmalte foram avaliadas, respectivamente, por perfilometria a laser 3D e espectroscopia de energia dispersiva por raios X, antes do clareamento (T1), após o clareamento (T2) e após contato com saliva (T3). A saliva dos participantes foi coletada e o fluxo salivar foi medido para alocação nos grupos 4 e 5. O pH salivar e a capacidade tampão foram avaliados por fitas medidoras. As concentrações de cálcio e fósforo salivar foram determinadas por espectrofotometria de absorbância. Os dados foram analisados por testes não paramétricos para análise entre grupos e entre os tempos. Um modelo de regressão linear foi ajustado para a variável dependente rugosidade do esmalte dos grupos 4 e 5 em T3, considerando as covariáveis fluxo salivar, pH, capacidade tampão e concentração de cálcio e fósforo salivar (p<0,05). Não houve diferença de rugosidade (Ra, Rz) entre grupos em T1 (p>0,05). Em T2, G1 diferiu de todos os grupos. Em T3, G5=G2>G3=G4=G1. Para G1, a rugosidade de T1=T2=T3. Para G2 e G5 T1<T2=T3. Para G3, T1<T3<T2; para G4, T1=T3<T2. Esses achados mostraram um aumento da rugosidade com o clareamento e diminuição com o contato com a saliva, exceto quando houve exposição ao baixo fluxo salivar. A proporção cálcio/fósforo e as porcentagens isoladas de cálcio e fósforo no esmalte não foram alteradas com o clareamento e nem com o contato com a saliva, não havendo diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p=0,514) e nem entre T1, T2 e T3 (p>0,05). A rugosidade Ra foi em média 0,14 menor no grupo de fluxo salivar normal comparado ao grupo de fluxo reduzido, enquanto Rz foi em média 1,95 menor no grupo fluxo salivar normal. Conclui-se que o contato com a saliva humana in vitro e com o fluxo salivar normal in situ restabeleceu a rugosidade do esmalte. O baixo fluxo salivar in situ não restabeleceu a rugosidade inicial. O clareamento dentário e o contato com a saliva humana não alteram a proporção cálcio/fósforo e nem suas porcentagens isoladas no esmalte. A recuperação da rugosidade do esmalte clareado foi maior em fluxo salivar normal que em baixo fluxo salivar, independentemente do pH salivar e de sua capacidade tampão.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAO - DEPARTAMENTO DE CLÍNICApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectClareamento dentalpt_BR
dc.subjectEsmalte dentáriopt_BR
dc.subjectEspectrofotometriapt_BR
dc.subjectPeróxido de hidrogêniopt_BR
dc.subjectSalivapt_BR
dc.subject.otherClareamento dentalpt_BR
dc.subject.otherEsmalte dentáriopt_BR
dc.subject.otherEspectrofotometriapt_BR
dc.subject.otherPeróxido de hidrogêniopt_BR
dc.subject.otherSalivapt_BR
dc.titleEfeito do fluxo salivar na rugosidade e conteúdo mineral do esmalte clareado: estudo in situ e in vitropt_BR
dc.title.alternativeEffect of salivary flow on bleached enamel roughness and mineral content: an in vitro and in situ studypt_BR
dc.typeTesept_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Débora Drummond Hauss Monteiro.pdf2.22 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.