Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/40030
Tipo: Artigo de Periódico
Título: Immunophenotyping of the cerebrospinal fluid as a prognostic factor at diagnosis of acute lymphoblastic leukemia in children and adolescents
Título(s) alternativo(s): Imunofenotipagem do líquido cefalorraquidiano como fator prognóstico no diagnóstico de leucemia linfoblástica aguda em crianças e adolescentes
Autor(es): Camila Silva Peres Cancela
Mitiko Murao
Juliana Godoy Assumpção
Marcelo Eduardo de Lima Souza
Antonio Vaz de Macedo
Marcos Borato Viana
Benigna Maria de Oliveira
Resumo: This study aimed at evaluating the use of immunophenotyping (IMP) in the identification of blast cells in the cerebrospinal fluid (CSF) of children and adolescents with acute lymphoblastic leukemia (ALL). Sixty-seven patients aged 18 years or younger were included. Fifty-five CSF samples were analyzed at initial diagnosis and 17 at the time of relapse. A cytological analysis (CA) was performed in all 72 samples, while IMP was done in 63. Blasts were identified in only three samples by CA, whereas all three samples were found negative by IMP, one of which had no isolation of nucleated cells after centrifugation. Among the samples analyzed by IMP, 11 showed a positive blast count, two of which had been inconclusive using CA. No equivalence was found between CA and IMP results (p = 0.55). CSF IMP positivity was not associated with other risk factors for ALL relapse. Among the 55 patients included at the time of diagnosis of ALL, eight relapsed during follow-up. Considering the cases of central nervous system (CNS) relapse, one of the patients belonged to the CSF IMP-positive group (11%) at diagnosis, and the other two cases, to the IMP-negative (5%) group. Detection of CSF blast cells using IMP was associated with a worse overall (p < 0.0001) and event-free survival (p < 0.0001). These results show that CSF IMP may be a useful additional method to conventional CA in the diagnosis of CNS involvement in ALL, and for the identification of high-risk subgroups that would benefit from an intensified therapy.
Abstract: Este estudo teve como objetivo avaliar o uso da imunofenotipagem (IMP) na identificação de células blásticas no líquido cefalorraquidiano (LCR) de crianças e adolescentes com leucemia linfoblástica aguda (LLA). Sessenta e sete pacientes com 18 anos ou menos foram incluídos. Cinquenta e cinco amostras de LCR foram analisadas no diagnóstico inicial e 17 no momento da recidiva. A análise citológica (AC) foi realizada em todas as 72 amostras, enquanto IMP foi feita em 63. Os blastos foram identificados em apenas três amostras por AC, enquanto todas as três amostras foram consideradas negativas por IMP, uma das quais não teve isolamento de células nucleadas após centrifugação. Entre as amostras analisadas pelo IMP, 11 apresentaram contagem de blastos positiva, duas das quais foram inconclusivas com CA. Não foi encontrada equivalência entre os resultados de CA e IMP (p = 0,55). A positividade de IMP no LCR não foi associada a outros fatores de risco para recidiva de LLA. Entre os 55 pacientes incluídos no momento do diagnóstico de LLA, oito recidivaram durante o seguimento. Considerando os casos de recidiva do sistema nervoso central (SNC), um dos pacientes pertencia ao grupo LCR IMP positivo (11%) ao diagnóstico e os outros dois casos, ao grupo IMP negativo (5%). A detecção de células blásticas do LCR usando IMP foi associada a uma pior sobrevida global (p < 0,0001) e livre de eventos (p < 0,0001). Esses resultados mostram que a IMP no LCR pode ser um método adicional útil à AC convencional no diagnóstico do envolvimento do SNC na LLA e na identificação de subgrupos de alto risco que se beneficiariam de uma terapia intensificada.
Assunto: Leucemia linfoblástica aguda
Sistema nervoso central
Líquido cefalorraquidiano
Imunofenotipagem
Prognóstico
Idioma: eng
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: MED - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
Tipo de Acesso: Acesso Restrito
Identificador DOI: 10.1080/08880018.2017.1313920
URI: http://hdl.handle.net/1843/40030
Data do documento: 2017
metadata.dc.url.externa: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/08880018.2017.1313920?needAccess=true
metadata.dc.relation.ispartof: Pediatric hematology and oncology
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