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  3. Artigo de Periódico
Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/40437
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dc.creatorFlávio Mnaoel Rodriguesda Silva-juniorpt_BR
dc.creatorRitta m. Oleinskipt_BR
dc.creatorAntonia e. s. Azevedopt_BR
dc.creatorKátia Cristina Muradas da Costa Monroept_BR
dc.creatorMarina Dos Santospt_BR
dc.creatorTatiane Britto da Silveirapt_BR
dc.creatorAdrianne Maria Netto de Oliveirapt_BR
dc.creatorMaria Cristina Flores Soarespt_BR
dc.creatorTatiana da Silva Pereirapt_BR
dc.date.accessioned2022-03-24T20:26:21Z-
dc.date.available2022-03-24T20:26:21Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.volume40pt_BR
dc.citation.spage1145pt_BR
dc.citation.epage1154pt_BR
dc.identifier.doi10.1007/s10653-017-9993-7pt_BR
dc.identifier.issn02694042pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/40437-
dc.description.abstractA Amazônia brasileira é conhecida por ser uma região com altos níveis de mercúrio (Hg) no meio ambiente e estudos apontam para uma associação entre altos níveis de mercúrio natural na rocha mãe e o grande número de minas de ouro clandestinas. Outros estudos já relatam a contaminação de peixes nesta região, bem como altos níveis de Hg em material biológico de populações ambientalmente expostas. Por outro lado, esta é uma das regiões menos desenvolvidas do planeta e é necessário compreender os fatores de vulnerabilidade destas populações que podem estar intoxicadas por este elemento. O objetivo do presente estudo foi investigar os fatores de vulnerabilidade em comunidades do rio Xingu—bacia amazônica provavelmente expostas ao Hg. Foi realizado um estudo de seleção cruzada em duas cidades localizadas no Rio Xingu, e a amostra contida foi de 268 indivíduos. questões sociodemográficas, estilo de vida, hábitos alimentares e condições de saúde foram coletados. A maioria da amostra era do sexo feminino, com idade entre 30 e 59 anos, escolaridade inferior a 3 anos e residia no local de estudo há mais de 240 meses. Houve consumo regular de pescado (95,9%), principalmente de espécies carnívoras (80,5%). O problema visual tem maior prevalência (43,3%) entre os problemas de saúde e sobre os sintomas de intoxicação por Hg, perda de memória (42,9%), fraqueza (35,1%), fadiga (34,3%), alterações de humor (28,7%) e dificuldades em concentração (27,2%) foi o mais relatado. O sexo feminino, idade superior a 60 anos, escolaridade inferior a 3 anos de estudo, não possuir vaso sanitário com descarga, fumo e pelo menos uma doença crônica não transmissível representam maior probabilidade de apresentar sintomas de intoxicação por Hg. A falta de acesso aos serviços de saúde, a baixa escolaridade e renda evidenciam a suscetibilidade dessa comunidade a doenças e agravos. Os grupos vulneráveis ​​identificados neste estudo devem ser uma prioridade nas políticas de saúde pública e de saúde ambiental.pt_BR
dc.description.resumoThe Brazilian Amazon is known to be a region with high levels of mercury (Hg) in the environment and studies point to an association between high levels of natural mercury in the mother rock and the vast number of clandestine gold mines. Other studies already report the contamination of fish in this region, as well as high levels of Hg in biological material from environmentally exposed populations. On the other hand, this is one of the least developed regions of the planet and it is necessary to understand the vulnerability factors in these populations that may be intoxicated by this element. The purpose of the present study was to investigate the vulnerability factors in communities from Xingu River—Amazon basin probably exposed to Hg. A cross-selection study in two cities localized in Xingu River was conducted, and the sample contained was 268 individuals. sociodemographic questions, lifestyle, diet habits and health conditions were collated. The majority of the sample was female, between 30 and 59 years old, had less than 3 years of educational level and lived in the local of study more than 240 months. There was regular fish consumption (95.9%), principally carnivorous species (80.5%). The visual problem has a highest prevalence (43.3%) between the health problems and about the symptoms of Hg intoxication, memory loss (42.9%), weakness (35.1%), fatigue (34.3%), mood changes (28.7%) and difficulties in concentration (27.2%) was most reported. The female sex, age over 60, educational level below 3 years of study, did not had flush toilet, smoke and least one chronic non-communicable disease represent higher probability to had symptoms of Hg intoxication. Lack of access to health services, low education level and income evidence the susceptibility of this community to diseases and injuries. The vulnerable groups identified in this study should be a priority in public health and environmental health policies.pt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofEnvironmental geochemistry and healthpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.subject.otherAmazôniapt_BR
dc.subject.otherMercúriopt_BR
dc.subject.otherIntoxicaçãopt_BR
dc.subject.otherVulnerabilidadept_BR
dc.titleVulnerability associated with “symptoms similar to those of mercury poisoning” in communities from Xingu River, Amazon basinpt_BR
dc.title.alternativeVulnerabilidade associada a “sintomas semelhantes aos da intoxicação por mercúrio” em comunidades do rio Xingu, bacia amazônicapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://link.springer.com/article/10.1007/s10653-017-9993-7pt_BR
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