Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/40772
Tipo: Artigo de Periódico
Título: O texto se limita? Discussão baseada em Gérard Genette e João do Rio
Autor(es): Tiago de Holanda Padilha Vieira
Resumo: O conceito de “paratexto” apresentado por Gérard Genette pressupõe que o texto literário delimita um território inequívoco e, idealmente, inviolável. Essa concepção de texto é análoga à noção de livro enquanto “fortaleza”, enquanto totalidade autossuficiente cujos significados estariam contidos em si mesma, como descreve Michel Melot. Porém, os elementos que Genette define como “paratextos” também podem se prestar à deslimitação do texto e, pois, do livro, contribuindo para lançá-lo para “fora” de si mesmo, ou melhor, para questionar o pressuposto de que haja “dentro” e “fora”. A partir da análise de dois itens paratextuais do livro A alma encantadora das ruas, do cronista João do Rio, pretendemos refletir sobre como pode ocorrer essa indeterminação de demarcações, ainda que haja sempre índices determinantes em qualquer contexto de leitura.
Assunto: Letras
Paratexto e texto
A alma encantadora das ruas
Livro
Idioma: por
País: Brasil
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Departamento: FAF - DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Identificador DOI: 10.17851/1982-0739.22.3.171-182
URI: http://hdl.handle.net/1843/40772
Data do documento: 2017
metadata.dc.url.externa: http://www.periodicos.letras.ufmg.br/index.php/emtese/article/view/10914
metadata.dc.relation.ispartof: Em tese
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