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http://hdl.handle.net/1843/41068
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Bibliotecología como forma de activismo político y social |
Título(s) alternativo(s): | A biblioteconomia como forma de ativismo político e social. |
Autor(es): | Carla Gomes Pedrosa Julio Días Jatuf |
Resumo: | Tengamos en cuenta, primero principal, que la Bibliotecología Social es esta visión necesaria que el profesional de la información hoy debe tener, en el ambito en dónde se encuentra, a partir de su activismo en favor de la comunidad – especialmente de la comunidad más desafavorecida o comunidades vulnerables – cuestionando muchos términos a la bibliotecología tradicional – en función a su estructura. Su episteme y práxis se deben adaptar para dar siempre los mejores servicios, porque la Bibliotecología ES social por naturaleza. Los lugares de intervención, casi siempre se la relacionan a las bibliotecas públicas, pero no son solamente estas asignacdas a estos espacios. En función de la pregunta que usted me hace, establecer un lugar de intervención en una biblioteca universitaria, por ejemplo, es reflexionar: ¿cuál es mi comunidad vulnerable en mi universidad o en mi facultad? No solamente por raza, religión, orientación sexual, sino también por necesidades informativas. Por ejemplo, en la Biblioteca dónde me desempeño, Facultad de Odontología, hay necesidades de información poco cubiertas de la comunidad de Asistentes Dentales. Ellos representan la comunidad más vulnerable por ser la más pequeña. A partir de estúdios prévios que realizamos, gestionamos los recursos informativos más pertinentes, en español, para dicha comunidad. Esa es la forma de transformar: identificar la comunidad, planificar recursos y servicios para así llevarlos a cabo con éxito. |
Abstract: | Tenhamos em mente, antes de tudo, que a Biblioteconomia Social é essa visão necessária que o profissional da informação deve ter hoje, na área em que se encontra, a partir de seu ativismo em favor da comunidade – principalmente a comunidade mais desfavorecida ou vulnerável. comunidades – questionando muitos termos usados na biblioteconomia tradicional – dependendo de sua estrutura. A sua episteme e práxis devem ser adaptadas para prestar sempre os melhores serviços, porque a Biblioteconomia é social por natureza. Os locais de intervenção estão quase sempre relacionados com as bibliotecas públicas, mas não são apenas atribuídos a estes espaços. Dependendo da pergunta que você me fizer, estabelecer um local de intervenção em uma biblioteca universitária, por exemplo, é refletir: qual é a minha comunidade vulnerável na minha universidade ou na minha faculdade? Não só por causa de raça, religião, orientação sexual, mas também por necessidades de informação. Por exemplo, na Biblioteca onde trabalho, Faculdade de Odontologia, há necessidades de informação que são mal atendidas pela comunidade de Auxiliar de Odontologia. Eles representam a comunidade mais vulnerável por ser a menor. Com base em estudos anteriores que realizamos, gerenciamos os recursos de informação mais pertinentes, em espanhol, para essa comunidade. Essa é a maneira de transformar: identificar a comunidade, planejar recursos e serviços para realizá-los com sucesso. |
Assunto: | Biblioteconomia Social Ativismo político e social |
Idioma: | spa |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Departamento: | ECI - ESCOLA DE CIENCIA DA INFORMAÇÃO |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/41068 |
Data do documento: | 2018 |
metadata.dc.url.externa: | https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistarbu/article/view/3116 |
metadata.dc.relation.ispartof: | Revista bibliotecas universitárias |
Aparece nas coleções: | Artigo de Periódico |
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