Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/41257
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dc.contributor.advisor1Edson Massayuki Huziwarapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4157445157938434pt_BR
dc.contributor.referee1Thais Porlan de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee2João Henrique de Almeidapt_BR
dc.creatorMarina Mendonça de Sousapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4157445157938434pt_BR
dc.date.accessioned2022-04-29T14:03:30Z-
dc.date.available2022-04-29T14:03:30Z-
dc.date.issued2019-02-19-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/41257-
dc.description.abstractInstruments devised for entrepreneurial potential and propensity measurement are largely based on estimated frequency of particular behavioral patterns, inferred from explicit measures of self-report. The study here described proposes a more comprehensive understanding about the variables concerning the entrepreneurial propensity, considering not only the occurrence of a certain behavior, but also how this behavior is related to the symbolic relations network established in the repertoire of different individuals. Specifically, we sought to assess if individuals showing a high entrepreneurial potential, measured using the Entrepreneurial Behavioral Characteristics (CCE’s), would also show a pro-entrepreneurial bias using an implicit attitudes procedure, and, complementarily, if individuals showing a low entrepreneurial potential would demonstrate an anti-entrepreneurial bias. In this regard, an experiment was conducted with 32 undergraduates, ages ranging between 18 and 24 years, from different areas and both sexes. First, participants were divided into two distinct groups, one for those with higher scores of entrepreneurial potential, and other for those with lower scores of entrepreneurial potential, measured using a self-report questionnaire, which evaluates frequencies of those behavior considered as entrepreneurial. Thereafter, participants underwent an Implicit Relational Assessment Procedure (IRAP), which consisted in relating the word “entrepreneur” with positive and negative words. In this procedure, participants should respond in a pro-entrepreneurial way on some occasions, that is, to respond “true” for the relation between the word “entrepreneur” and a positive word, and “false” for the relation between “entrepreneur” and a negative word. On other occasions, participants should respond in an anti-entrepreneurial way, responding “true” to the relation between “entrepreneur” and a negative word, and “false” to the relation between “entrepreneur” and a positive word. The results showed that both groups had a pro-entrepreneurial bias. Thereby, those results suggest that entrepreneurial potential may not be related to the symbolic context in which the entrepreneurial behavior occurs. In addition, this is the first step towards investigating whether results obtained in IRAP could be used as an additional source of information on the entrepreneurial propensity, considering that the correspondence between this kind of behavior and positive consequences is a necessary condition to increase its frequency.pt_BR
dc.description.resumoInstrumentos desenvolvidos para mensurar o potencial empreendedor e a propensão de empreender são baseados em grande medida na frequência estimada da apresentação de determinados padrões comportamentais, inferidos por de meio medidas explícitas de auto-relato. O presente estudo teve como objetivo propor uma compreensão mais abrangente das variáveis envolvidas na propensão para empreender, considerando não apenas a ocorrência de determinado comportamento, mas também a maneira na qual esse comportamento encontra-se inserido na rede de relações simbólicas estabelecidas no repertório de diferentes indivíduos. Mais especificamente, procuramos avaliar se indivíduos com alto potencial empreendedor, medidos a partir dos questionários de Características Comportamentais Empreendedoras (CCE), também apresentariam um viés pró-empreender em um instrumento que avalia atitudes implícitas e, de forma análoga, se indivíduos com baixo potencial empreendedor apresentariam um viés anti-empreender. Para isso foi realizado um experimento com 32 jovens universitários, com idades entre 18 e 24 anos, de cursos diversos e ambos sexos. Primeiramente, os participantes foram divididos em dois grupos distintos, os que possuíam alto potencial empreendedor e os que possuíam baixo potencial empreendedor. O potencial dos grupos foi mensurado a partir de um questionário de auto relato, que avalia frequências da emissão de comportamentos denominados como empreendedores. Na sequência, eles foram submetidos ao procedimento de Implicit Relational Assessment Procedure (IRAP) que visava relacionar a palavra “empreendedor” com palavras positivas e também com palavras negativas. Os participantes deveriam responder em algumas ocasiões de forma pró-empreender, ou seja, dizer que a relação entre a palavra “empreendedor” e palavras positivas é verdadeira, e que a relação entre a palavra “empreendedor” e palavras negativas é falsa. Em outras ocasiões, deveriam responder de forma anti-empreender, ou seja, dizer que a relação entre a palavra “empreendedor” e palavras negativas é verdadeira, e que a relação entre a palavra “empreendedor” e palavras positivas é falsa. Os resultados demonstraram que tanto o grupo com baixo potencial empreendedor como o grupo com alto potencial apresentaram um viés pró-empreender. Dessa forma, tais resultados parecem indicar que o potencial empreendedor pode não estar relacionado ao contexto simbólico no qual o comportamento de empreender encontra-se inserido. Ademais, esse é o primeiro passo no sentido de investigar se resultados encontrados no procedimento de IRAP podem se constituir em fonte adicional de informação sobre a propensão para empreender, considerando que a existência de uma relação entre esse comportamento e consequências positivas seja uma condição minimamente necessária para aumentar a probabilidade de sua ocorrência.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Psicologia: Cognição e Comportamentopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComportamento empreendedorpt_BR
dc.subjectAtitudes implícitaspt_BR
dc.subject.otherIRAPpt_BR
dc.subject.otherEmpreendedorismopt_BR
dc.titleUm estudo do comportamento empreendedor a partir de atitudes implícitaspt_BR
dc.title.alternativeA study of entrepreneurial behavior from implicit attitudespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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