Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/41313
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Vivian Resendept_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1290681403759825pt_BR
dc.contributor.advisor2Marcelo Eller Mirandapt_BR
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9283440999680489pt_BR
dc.contributor.referee1Lourenço Sbragia Netopt_BR
dc.contributor.referee2Bernardo Almeida Campospt_BR
dc.contributor.referee3Clécio Piçarropt_BR
dc.contributor.referee4Paulo Custódio Furtado Cruzeiropt_BR
dc.creatorRenan Farias Rolim Vianapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0667747529418006pt_BR
dc.date.accessioned2022-05-03T10:54:39Z-
dc.date.available2022-05-03T10:54:39Z-
dc.date.issued2020-06-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/41313-
dc.description.abstractINTRODUCTION: Gastroschisis is a congenital abdominal wall anomaly that exposes intestinal loops to amniotic fluid. Prenatal diagnosis makes possible adequate reference of these cases to a reference center. A new gastroschisis classification considers too the level of the associated serositis in order to evaluate outcomes of these newborns. This study intends to follow up newborns with gastroschisis for 4 years at a teaching hospital. OBJETIVES: To describe maternal and newborns profile that had a prenatal diagnosis of gastroschisis. Besides, it is intended to describe outcomes in accordance to the Gastroschisis Prognosis Score (GPS) and to surgical technique performed. Finally, to determine associated characteristics that could have impaired hospital length of stay. METHOD: After ethical approved form UFMG ethical board, a prospective study was realized to evaluate 61 newborns with gastroschisis, accordingly to pre-stablished protocol from 2015 to 2019. Data bank was built to save data regarding the following variables: maternal, patient’s profile, clinical-surgical treatment, complications and survival rates. Statistical analysis was done to find correlations between length of stay, GPS and modality of surgical intervention. RESULTS: Every mother has done prenatal ultrasonography. 59 (96,7%) of the children was born at HC-UFMG, c-section was the preferred modality in 53 (86,9%). 35 (57,4%) of the children was born within less 37 weeks of gestation and 9 (14,7%) had complex gastroschisis. Regarding GPS classification, 24 (39,34%) were classified into GPS <2 e 37 (60,65%) GPS ≥ 2. Considering the treatment variables, 34 (55,7%) children was ≤ 4 hours age in the moment of the operation; and 17 (27,9%) were submitted to staged repair. Average time of NPT need was 30 days and mechanical ventilation (VM) support was necessary in a mean of 10 days. Enteral feeding was introducing in 15 days, in average. Hospital length of stay ranged from 16 to 124 days, with a mean of 43 days. In view of complications, 42 (68,9%) patients had sepsis, 30 (49,2%) prolonged paralytics ileus, 4 (6,6%) necrotizing enterocolitis and 8 (13,1%) died. Multivariate statistical analysis demonstrated that: GPS ≥ 2 was correlated with surgical staged repair and lenght of VM ≥ 8 day; early discharge (≤ 30 days) was associated with the following indicators: GPS < 2, enteral feeding introducton within 10 days age and sepsis absence; children classified into GPS ≥ 2 had higher chances to present prolonged paralytics ileus. CONCLUSIONS: gastroschisis prenatal diagnosis provide early treatment of the newborns with this condition. GPS classification contributes to identify patients that will require prolonged neonatal intensive critical care. Patients with complex gastroschisis or high degree of serositis will face worse outcomes. This information is essential to provide adequate parenteral counseling and serve as guide to hospital logistics improvement and to Gastroschisis management protocols updates.pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: A gastrosquise é uma anomalia da parede abdominal que acarreta a exposição dos intestinos ao líquido amniótico. O diagnóstico pré-natal possibilita o planejamento da assistência perinatal em centro de referência. A nova classificação da gastrosquise leva em consideração também o grau da serosite associada, no intuito de avaliar o prognóstico dos recém-nascidos. Este estudo avaliou a evolução dos recém-nascidos com gastrosquise, no período de quatro anos, em um hospital universitário. OBJETIVOS: Descrever as características maternas e dos recém-nascidos com diagnóstico de gastrosquise e a evolução pós-operatória, conforme o escore prognóstico da gastrosquise (GPS) e a técnica cirúrgica empregada. Determinar os fatores associados ao tempo de permanência hospitalar. MÉTODO: Após obtenção da aprovação pelo Comitê de ética e pesquisa da UFMG, realizou-se o estudo prospectivo da evolução de 61 recém-nascidos com gastrosquise, no período de 2015 a 2019. Foram registradas as variáveis maternas, dos pacientes, do tratamento, das complicações, e da sobrevida. Foram feitas as análises estatísticas com vistas à investigação dos fatores associados à permanência hospitalar, considerando-se o GPS e o tipo de intervenção cirúrgica. RESULTADOS: Todas as mães fizeram ultrassonografia pré-natal para o diagnóstico da gastrosquise. 59 (96,7%) crianças nasceram no HC-UFMG, sendo o parto por cesariana em 53 (86,9%). 35 (57,4%) crianças nasceram com menos de 37 semanas de gestação. Quanto à classificação, 9 (14,7%) crianças eram portadoras de gastrosquise complexa; 24 (39,34%) tinham o GPS < 2 e 37 (60,65%) GPS ≥ 2. Em relação ao tratamento, 34 (55,7%) crianças tinham idade ≤ 4 horas de vida no momento da operação; e 17 (27,9%) foram submetidos à correção estadiada da gastrosquise. O tempo médio de NPT foi de 30 dias, e a ventilação mecânica (VM) foi necessário em média por 10 dias. A dieta enteral foi introduzida em média com 15 dias. A média de permanência hospitalar foi de 43 dias. Quanto às complicações, 42 (68,9%) apresentaram sepse, 30 (49,2%) íleo paralitico prolongado, 4 (6,6%) enterocolite necrotizante e 8 (13,1%) vieram a óbito. A análise estatística multivariada demonstrou que: o tratamento cirúrgico estadiado teve relação com o GPS ≥ 2, e com o tempo de VM ≥ 8 dias; a alta precoce (≤ 30 dias) esteve associada às seguintes variáveis: GPS < 2, introdução da dieta enteral até 10 dias de vida e ausência de sepse; crianças com GPS ≥ 2 tiveram maior chance de apresentar o íleo paralitico prolongado. CONCLUSÕES: O diagnóstico pré-natal possibilitou o tratamento cirúrgico precoce dos RN com gastrosquise. A classificação conforme o GPS ajuda na identificação dos pacientes que demandam cuidados intensivos mais prolongados. Pacientes com gastrosquise complexa ou com serosite intensa têm maior morbimortalidade. Essas informações são essenciais para a orientação adequada aos pais e auxiliam tanto no aprimoramento da logística hospitalar quanto na atualização dos protocolos de atendimento perinatal das crianças com gastrosquise.pt_BR
dc.description.sponsorshipFAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Geraispt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMED - DEPARTAMENTO DE CIRURGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à Oftalmologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGastrosquisept_BR
dc.subjectEscore prognósticopt_BR
dc.subjectDuração da hospitalizaçãopt_BR
dc.subjectMorbidadespt_BR
dc.subjectSobrevidapt_BR
dc.subject.otherGastrosquisept_BR
dc.subject.otherEnterocolitept_BR
dc.subject.otherTempo de Internaçãopt_BR
dc.subject.otherMorbidadept_BR
dc.subject.otherSobrevidapt_BR
dc.subject.otherDiagnóstico Pré-Natalpt_BR
dc.titleEscore prognóstico da Gastrosquise: impacto na evolução pós-operatória e na morbi-mortalidade. Estudo prospectivo.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DISSERTAÇÃO RENAN FINAL.pdf2.36 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.