Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/41447
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dc.creatorLara Alves Corrêapt_BR
dc.creatorGlaysson Aguilar de Araújopt_BR
dc.creatorValéria Gama Fully Bressanpt_BR
dc.creatorJoão Estevão Barbosa Netopt_BR
dc.creatorBruna Camargos Avelinopt_BR
dc.date.accessioned2022-05-06T22:28:53Z-
dc.date.available2022-05-06T22:28:53Z-
dc.date.issued2020-
dc.citation.issue20pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/41447-
dc.description.resumoDevido à divergência de interesses numa relação de agência, os gestores podem agir visando seus interesses pessoais e utilizar o fluxo de caixa livre (FCL) de forma divergente aos interesses dos acionistas. Com isso, surgem os mecanismos de Governança Corporativa, que possuem a função de proteger o acionista de ser expropriado por seus gestores. Diante desse contexto, o objetivo deste trabalho é analisar a relação entre os FCL’s e os diferentes níveis de Governança Corporativa presentes no mercado acionário brasileiro. Para tanto, a amostra desta pesquisa foi composta por 212 empresas brasileiras de capital aberto listadas na Brasil, Bolsa, Balcão (B3), no período de 2010 a 2018. A metodologia consistiu na estimação de uma regressão para dados em painel, com a utilização do modelo para efeitos aleatórios, estimando-se por mínimos quadrados generalizados (generalized least square - GLS) e assumindo os ajustes para autocorrelação e erros padrão robustos para heterocedasticidade. Os resultados encontrados, para a amostra estudada, sugerem que os níveis de Governança Corporativa apresentam relação positiva com os FCL’s. Em sinergia, quando comparadas ao nível Tradicional da B3, as empresas listadas nos níveis Novo Mercado e Nível 2 tendem a apresentar maiores valores de FCL. Acrescenta-se, ainda, que, quanto maior o tamanho das empresas e quanto maior o retorno sobre o patrimônio líquido, maiores tendem a serem os FCL’s, assim como empresas em estágios de amadurecimento tendem a apresentar menores valores de FCL’s. A relevância desta pesquisa pauta-se em analisar, em um mercado acionário sujeito a imperfeições, fatores que possam afetar decisões sobre o nível de manutenção de caixa das empresas, mais especificamente ao avaliar como os mecanismos de Governança Corporativa relacionam-se com a teoria dos FCL’s, num contexto de potencial conflito de interesses.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofUSP International Conference in Accountingpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherFluxos de caixa livrespt_BR
dc.subject.otherGovernança Corporativapt_BR
dc.subject.otherTeoria da agênciapt_BR
dc.titleRelação entre fluxos de caixa livres e níveis de governança corporativa à luz da teoria da agênciapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://congressousp.fipecafi.org/anais/20UspInternational/ArtigosDownload/2103.pdfpt_BR
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