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dc.contributor.advisor1Reynaldo Maia Munizpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3003733899113459pt_BR
dc.creatorSergio Miranda da Silvapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0475273302369797pt_BR
dc.date.accessioned2022-05-31T17:58:18Z-
dc.date.available2022-05-31T17:58:18Z-
dc.date.issued2009-12-30-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/42127-
dc.description.resumoTornou-se banal a queixa de que somos invadidos, submergidos pelo dispositivo ideológico de toda natureza que povoam os interesses da mídia e do poder, que notoriamente exploram e mapeiam esta palinódia. É um preconceito que devemos justificar, pelo menos em parte, que tal efeito tenha papel delineador deste produto de audiência e relacionamento de consumo. De fato, a vida moderna está muito associada ao estilo de vida do novo consumidor, mais do que pelas possibilidade das escolhas e desejos que a publicidade produz. A figurativização do objeto pela imagem publicitária garante a sua inserção no mundo cotidiano pelo seu entrelaçamento duálico entre ficção e realidade. O engodo publicitário encontra-se permeado por regras e padrões da industria da mídia que lhe conferem um caráter de imitação da realidade sob a perspectiva de um emissor que almeja que o receptor por meio da percepção, estabeleça uma relação afetiva e duradoura com a marca e o objeto de desejo. Dentro deste narcisismo social, onde o fato constrói-se pelo discurso e pela imagem que o enunciam, os meios de comunicação colaboram para a transmissão da mensagem publicitária através da democratização da cultura de massa para a massa. Essa afinidade entre mídia e propaganda possibilita a manutenção das formas de dominação comportamental e ideológica, pois confere ao homem a categoria de “coisa que consome”. Face à consolidação de seu formato, a produção dos chamados programas reality shows interage profundamente com a sociedade, possibilitando, com isso, ampliar o poder da mídia em construir uma nova sociabilidade ou na construção de novos valores para as coisas e seus significados. A corrente teórica que alicerça as abordagens do presente artigo, está relacionada ao que se convencionou chamar de Escola de Frankfurt e teve como principais filósofos: Max, Horkheimer, Theodor Adorno, Hebert Marcuse, Walter Benjamin, Jurgen Habermas, entre outros. Criada em 1923 a Escola de Frankfurt, centrou o seu objeto de estudo em torno da Indústria Cultural, e em postulados depreciativamente latejantes, sintetizados na premissa de que foi a "superestrutura e, em especial, os meios de comunicação de massas, que alteraram o normal percurso da história".pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Gestão Estratégicapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIndústria culturalpt_BR
dc.subjectMeios de comunicação de massapt_BR
dc.subjectPublicidade e reality showpt_BR
dc.subject.otherAdministraçãopt_BR
dc.titleA lógica cultural do capitalismo imaterial e o caráter dialético da comunicação: Uma análise das perspectivas da comunicação publicitária nos ambientes multinformacionais – seu futuro, valores, tendências e seu caráter transformador – o “ reality show ”pt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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