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http://hdl.handle.net/1843/42183
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.creator | Marcos Vilela Vieira | pt_BR |
dc.creator | Hudson Fernandes Amaral | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-06-01T21:22:11Z | - |
dc.date.available | 2022-06-01T21:22:11Z | - |
dc.date.issued | 2016 | - |
dc.citation.issue | 11 | pt_BR |
dc.citation.spage | 1 | pt_BR |
dc.citation.epage | 19 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 2177-2576 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/42183 | - |
dc.description.resumo | A premissa de que risco e retorno são positivamente relacionados representa um dos postulados básicos da teoria financeira, fornecendo suporte para a elaboração de estratégias de financiamento e investimento que podem ser utilizadas pelas empresas, com o objetivo de alcançar maiores taxas de retorno sobre o capital investido pelos proprietários. Neste trabalho, investiga-se essa associação, com a utilização de uma abordagem baseada nos estudos de Bowman (1980), que identificou fenômeno denominado “paradoxo de Bowman” relacionado à ausência de associação positiva entre risco e retorno, em um conjunto expressivo de empresas negociadas em bolsas de valores americanas. Como variável de retorno foi utilizada a taxa de retorno sobre o capital próprio (ROE) enquanto que o risco foi medido através variabilidade dos retornos medidos pelo ROE. Os resultados obtidos mostram que, ao contrário do que sugere a teoria, foi identificada associação negativa significativa quando utilizada a variância do ROE como variável de risco, para o total da amostra, para as empresas perdedoras (ROE abaixo da mediana), e de alto risco (variância acima da mediana). Para os setores investigados, foram identificadas associações negativas. Associação positiva foi constatada, predominantemente, em setores com reduzido número de componentes e/ou com elevada regulação. As melhores relações entre risco e retorno foram obtidas, em todos os testes, por empresas em posições mais conservadoras de risco. Dessa forma, graus mais elevados de risco financeiro não foram acompanhados de melhor desempenho, na forma de maiores taxas de retorno aos proprietários. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | FCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Encontro da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Administração | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Desempenho financeiro | pt_BR |
dc.subject | Remuneração do capital próprio | pt_BR |
dc.subject | Risco | pt_BR |
dc.subject | Retorno | pt_BR |
dc.subject | Alavancagem financeira | pt_BR |
dc.subject.other | Risco | pt_BR |
dc.subject.other | Capital (Economia) | pt_BR |
dc.subject.other | Financiamento | pt_BR |
dc.title | O paradoxo de Bowman e a relação risco-retorno nas empresas brasileiras | pt_BR |
dc.type | Artigo de Evento | pt_BR |
dc.url.externa | http://www.anpad.org.br/eventos.php?cod_evento=1&cod_edicao_subsecao=1302&cod_evento_edicao=83&cod_edicao_trabalho=21491 | pt_BR |
Appears in Collections: | Artigo de Evento |
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O paradoxo de bowman e a relação risco-retorno nas empresas brasileiras.pdf | 686.05 kB | Adobe PDF | View/Open |
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