Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/42309
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorAndityas Soares de Moura Costa Matospt_BR
dc.creatorJailane Pereira da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2022-06-07T13:34:00Z-
dc.date.available2022-06-07T13:34:00Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.issue19pt_BR
dc.citation.spage132pt_BR
dc.citation.epage141pt_BR
dc.identifier.issn1699-7549pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/42309-
dc.description.abstractThis communication aims to articulate the phenomenon of progress –here understood through a Benjaminian perspective that conceives it as “a storm that produces a heap of rubble”– and its relationship with the economic state of exception, taking the Brazilian Quilombola territories as an intersection point of this analysis. Recognizing that our reality is full of homines sacri, full of bare lives and that the sovereign decision is increasingly privatized by economic corporations, we chose the problems faced by traditional quilombolas communities to ponder the intended articulation, since the quilombo, as well as other traditional communities, seems to be a fertile barn to concretely analyze the institutes presented by Agam-ben and Benjamin, likewise to evaluate the nonsense of progress.pt_BR
dc.description.resumocomunicação que se apresenta busca articular o fenômeno do progres-so –aqui compreendido a partir do olhar benjaminiano, que o vislumbra como “uma tempestade que produz um amontoado de escombros”– e sua relação com o estado de exceção econômico, tomando como ponto de entrecruzamento dessa análise os territórios quilombolas do Brasil. Reconhecendo que a nossa realidade está repleta de homines sacri, cheia de vidas nuas e que a decisão soberana está cada vez mais privatizada pelas corporações econômicas, escolhemos os problemas enfrentados pelas comunidades tradicionais quilombolas para ponderarmos a articulação que intentamos, dado que, o quilombo, assim como as demais comunidades tradicionais, nos parece ser um celeiro fértil para analisarmos concretamente os institutos apresentados por Agamben e Benjamin, bem como avaliarmos os delírios do progresso.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentDIR - DEPARTAMENTO DE DIREITO DO TRABALHO E INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITOpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofAstrolabio: Revista Internacional de Filosofiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectQuilombospt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectResistênciaspt_BR
dc.subjectFilosofia radicalpt_BR
dc.subjectEstado de exceção econômico permanentept_BR
dc.subjectEstado de exceçãopt_BR
dc.subject.otherCiência Políticapt_BR
dc.subject.otherDesenvolvimento socialpt_BR
dc.subject.otherQuilombospt_BR
dc.subject.otherEconomiapt_BR
dc.titleO progresso e o estado de exceção econômico: apontamentos sobre a questão quilombola no Brasilpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://raco.cat/index.php/Astrolabio/article/view/318858pt_BR
dc.identifier.orcidhttp://orcid.org/0000-0003-4249-4320pt_BR
Appears in Collections:Artigo de Periódico



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.