Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/42627
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dc.creatorAntônio Artur de Souzapt_BR
dc.creatorSabrina Amélia de Lima e Silvapt_BR
dc.creatorDaniel Alves Martinspt_BR
dc.creatorJosimary Conceição de Sousapt_BR
dc.date.accessioned2022-06-23T21:43:37Z-
dc.date.available2022-06-23T21:43:37Z-
dc.date.issued2019-
dc.citation.issue19pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/42627-
dc.description.resumoEste artigo apresenta os resultados de uma pesquisa descritiva, empirista e quantitativa, que visou analisar os determinantes de endividamento em operadoras de planos de saúde (OPS) brasileiras e suas respectivas variabilidades considerando a modalidade da operadora. A pesquisa limitou-se a analisar o período de 2010 a 2015 e às operadoras das modalidades Autogestão, Cooperativa Médica, Filantropia, Medicina de Grupo e Seguradora, tendo uma amostra final de 1.880 observações. Foram empregados as seguintes técnicas de análise de dados: análise descritiva de dado e regressão linear com dados em painel. O desempenho foi operacionalizado pelos índices disponíveis na página eletrônica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS): retorno sobre patrimônio líquido (ROE), lucros antes de impostos, taxas, depreciação e amortização (EBITDA), imobilização do patrimônio líquido (IMOB), capital de terceiros sobre capital próprio (CTCP), despesas médicas (DM), despesas comerciais (DA), liquidez imediata (LI), liquidez corrente (LC), necessidade de capital de giro (ILNCG) e grau de endividamento a curto prazo (ENDIVCP), sendo estas as variáveis explicativas do endividamento das OPS, mensurado pelo indicador grau de endividamento geral (ENDIV), variável dependente considerada. Os resultados apontam para a relevância das variáveis selecionadas como explicativas para compor o modelo por modalidade na explicação do endividamento geral, com destaque para as Cooperativas Odontológicas com maior coeficiente de determinação ajustado. Destaca-se ainda o endividamento de curto prazo e o retorno sobre o patrimônio líquido como as variáveis mais significativos na explicação do endividamentos das operadoras de planos de saúde brasileiras. Fatores como os gastos como despesas médicas e comerciais e o indicador de liquidez também se mostraram relevantes no nível de endividamento geral dos OPS mesmo que em menor escala.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA PRODUÇÃOpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofUSP International Conference n Accoutingpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherDeterminantes do Endividamentopt_BR
dc.subject.otherOperadoradoras de Planos de Saúde (OPS)pt_BR
dc.subject.otherModalidades de Operadoraspt_BR
dc.subject.otherAgência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)pt_BR
dc.titleAnálise do endividamento das operadoras de planos de saúde do Brasil por modalidadept_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://congressousp.fipecafi.org/anais/19UspInternational/ArtigosDownload/1859.pdfpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento

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