Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/42654
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dc.creatorLuiz Paulo Fontes de Rezendept_BR
dc.creatorLuciana Maria da Costapt_BR
dc.creatorTânia Marta Maia Fialhopt_BR
dc.creatorDiogo Daniel Bandeira de Albuquerquept_BR
dc.date.accessioned2022-06-24T14:11:45Z-
dc.date.available2022-06-24T14:11:45Z-
dc.date.issued2018-11-
dc.citation.volume2pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage21pt_BR
dc.citation.epage39pt_BR
dc.identifier.doi10.31061/redepp.v2n1.21-39pt_BR
dc.identifier.issn2447-360Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/42654-
dc.description.abstractIn the economic literature, there is a consensus among the various theories that the participation of categories of products in international trade is a reflection of the productive structure of a given economy. However, empirical observations have demonstrated the lack of conclusive results on this relationship between productive structure and international trade. In this sense, the objective of this article is to empirically analyze the relationship between foreign trade and the growth of the Brazilian economy in the period from 2000 to 2017. The methodology consists of time series models - Autoregressive Vector (VAR) and Error Correction (VECM) - to check the balance of trade balance and gross domestic product (GDP) response to shocks on these same variables. The result indicates that GDP responds more than proportionately to the shocks of semi-manufactured goods than other products in the short term, and in the long term, the impacts of capital goods become significant.pt_BR
dc.description.resumoNa literatura econômica há um consenso entre as diversas teorias de que a participação das categorias de produtos no comércio internacional é o reflexo da estrutura produtiva de uma determinada economia. No entanto, as observações empíricas têm demonstrado a ausência de resultados conclusivos sobre esta relação entre estrutura produtiva e comércio internacional. Neste sentido, o objetivo deste artigo é analisar empiricamente a relação entre o comércio exterior e o crescimento da economia brasileira no período de 2000 a 2017. A metodologia consiste em modelos de séries temporais – Vetor Autorregressivo (VAR) e de Correção de Erros (VECM) – para verificar a resposta do saldo da balança comercial e do Produto Interno Bruto (PIB) aos choques nestas mesmas variáveis. O resultado indica que o PIB responde mais que proporcionalmente aos choques dos bens semifaturados do que dos demais produtos no curto prazo, e, no longo prazo, os impactos dos bens de capital tornam-se significativos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de Desenvolvimento e Políticas Públicaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrescimento econômicopt_BR
dc.subjectComércio internacionalpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subject.otherDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.subject.otherComércio internacionalpt_BR
dc.titleComércio exterior e crescimento econômico: uma análise da economia brasileirapt_BR
dc.title.alternativeForeign trade and economic growth: an analysis of the Brazilian economypt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://doi.org/10.31061/redepp.v2n1.21-39pt_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-7044-2152pt_BR
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