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http://hdl.handle.net/1843/42729
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Ana Beatriz Vianna Mendes | pt_BR |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/2833000549006949 | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Ana Flávia Moreira Santos | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Ludmila Mendonça Lopes Ribeiro | pt_BR |
dc.creator | Angelina Moura Parreiras e Silva | pt_BR |
dc.creator.Lattes | http://lattes.cnpq.br/4172454012321174 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-06-28T17:25:54Z | - |
dc.date.available | 2022-06-28T17:25:54Z | - |
dc.date.issued | 2019-06-26 | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/42729 | - |
dc.description.resumo | Apresentação dos resultados finais de pesquisa desenvolvida sobre o Programa de Controle de Homicídios – Fica Vivo!, na Unidade de Prevenção a Criminalidade Rosaneves (UPC Rosaneves) em Ribeirão das Neves/MG. Esta cidade, localizada na região metropolitana de Belo Horizonte, sofre com uma forte estigmatização: está localizada à margem da capital; abriga 4 presídios; é considerada uma ‘cidade dormitório’, pois grande parte de sua população economicamente ativa trabalha na capital do estado; e dados oficiais ao longo de vários anos apontam taxas altas de violência na região. A pesquisa apresenta os impactos da implantação do programa nesse bairro, observando de forma crítica a “inclusão” proposta, procurando entender, de forma situada, o binômio inclusão/exclusão, tendo em vista que, frequentemente, em favelas, vilas, aglomerados e regiões periféricas, ocorre um processo de tentativade “inclusão” segundo regras e lógicas pré-definidas, que muitas vezes reificam a marginalização e o estigma sobre grupos com os quais se trabalha. Assim, observamos o conjunto de repercussões que o envolvimento com um serviço ou política pública pode gerar sobre a posição, trajetória e identificação social de um sujeito. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.publisher.department | FAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Antropologia | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/pt/ | * |
dc.subject | Estigmatização | pt_BR |
dc.subject | Inclusão/exclusão | pt_BR |
dc.subject | Violência | pt_BR |
dc.subject | Estado | pt_BR |
dc.subject | Jovens | pt_BR |
dc.title | Fica Vivo! : estigmatização e território : análise de uma política pública de prevenção de homicídios | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado |
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FICA VIVO! Estigmatização e Território - Angelina Parreiras.pdf | 4.98 MB | Adobe PDF | View/Open |
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