Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/42845
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dc.contributor.advisor1Carlos Augusto Gomes Lealpt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8834278252964851pt_BR
dc.contributor.referee1Guilherme Campos Tavarespt_BR
dc.contributor.referee2Enio Ferreirapt_BR
dc.creatorTarcisio Martins França e Silvapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3766406880975306pt_BR
dc.date.accessioned2022-07-01T14:32:40Z-
dc.date.available2022-07-01T14:32:40Z-
dc.date.issued2022-02-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/42845-
dc.description.abstractThe rapid growth of world aquaculture production has significantly contributed to nutritional development and food security around the world. However, many of the features of aquaculture that present opportunities for increased production also represent risk factors for the emergence and spread of diseases. The Infectious Spleen and Kidney Necrosis Virus - ISKNV is a virus with global distribution that causes serious economic losses to the aquaculture industry. ISKNV has been associated with outbreaks of high mortality in several marine and freshwater fish species. Since 2015, Nile tilapia (Oreochromis niloticus) farms, in different parts of the world were affected by outbreaks with high mortality rates that were later confirmed as caused by ISKNV. In Brazil, the first report of infection by the virus occurred in 2020, evidencing the high risk of spreading the disease as a threat to the development of the Brazilian aquaculture. Recent studies in several species of fish and peneid shrimp proved effect of water temperature in the pathogenesis of other virus species. In spite the importance of tilapia and the disease, the effect of water temperature on ISKNV virulence has never been scientifically addressed. Thus, an experimental infection model, based on the inoculation of viral homogenates, was developed to reproduce the disease under experimental conditions. Afterwards, fish groups maintained under different water temperatures (26, 28, 30, 32, and 34°C) were challenged to address its effect on the virus virulence. The results showed a significant reduction in the mortality in groups kept at higher temperatures. In conclusion, disease was successfully reproduced under lab conditions and high temperature reduced the ISKNV virulence in Nile tilapia juveniles, being the hyperthermia a possible way to control the disease at field.pt_BR
dc.description.resumoO rápido crescimento da produção aquícola mundial tem contribuído significativamente para o desenvolvimento nutricional e para a segurança alimentar em todo o mundo. No entanto, muitas das características da aquicultura, que apresentam oportunidades para o incremento da produção, representam também fatores de risco para o surgimento e a propagação de doenças. O Vírus da necrose infecciosa do baço e do rim (Infectious spleen and kidney necrosis virus - ISKNV) é um vírus de distribuição global e causador de graves perdas econômicas para a indústria aquícola. O ISKNV está associado a surtos de alta mortalidade em diversas espécies de peixes marinhos e de água doce. A partir de 2015, de maneira emergente, cultivos de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus) em diversas partes do mundo foram acometidos por surtos com alta taxa de mortalidade e posteriormente confirmada a infecção por ISKNV. No Brasil, o primeiro relato de infecção pelo vírus ocorreu em 2020, evidenciando o alto risco da propagação da doença como ameaça ao desenvolvimento da atividade aquícola nacional. Estudos recentes em diversas espécies de peixes e camarões peneídeos tem associado a temperatura da água como fator determinante na inibição ou intensificação da patogênese de outras espécies de vírus. No entanto, apesar da importância do vírus e da espécie de peixe, não existem dados sobre o efeito da temperatura da água sobre a virulência do ISKNV para tilápia do Nilo. Assim, um modelo de infecção experimental a partir da inoculação de homogenato viral foi desenvolvido com o objetivo de compreender o desenvolvimento da doença, bem como, avaliar possíveis métodos de prevenção e controle. Posteriormente, grupos experimentais mantidos sob diferentes temperaturas (26, 28, 30, 32, e 34°C) foram desafiados para avaliação do efeito na virulência do patógeno. Significativa redução da mortalidade e da taxa de replicação viral foi observada nos grupos mantidos em temperaturas mais altas. Como conclusão, o modelo de infecção reproduziu com sucesso a doença em condições experimentais e a elevação da temperatura da água promoveu uma redução na patogenicidade do ISKNV em juvenis de tilápia. Esses resultados criam a possibilidade da utilização de tratamentos hipertérrmicos a campo como ferramenta de controle e prevenção contra o ISKNV.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentVET - DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA PREVENTIVApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Animalpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Restritopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectTilápiapt_BR
dc.subjectAquiculturapt_BR
dc.subjectPisciculturapt_BR
dc.titleModelo de infecção experimental e efeito da temperatura na patogenicidade do ISKNV em juvenis de tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.embargo2024-02-10-
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