Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/42897
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dc.creatorAdriano Mattos Corrêapt_BR
dc.creatorArtur Borges Lisboapt_BR
dc.date.accessioned2022-07-04T21:59:29Z-
dc.date.available2022-07-04T21:59:29Z-
dc.date.issued2020-
dc.citation.issue2pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-5722-360-8pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/42897-
dc.description.resumoA Etnia Xakriabá, maior povo Indígena do Estado de Minas Gerais desde a colonização até que houvesse a demarcação de seu território pelo órgão federal responsável (FUNAI) experimentou conflitos e relações interculturais que promoveram inúmeras transformações no âmbito da cultura tradicional. Essas transformações atingiram, com um grau de notável percepção a cultura construtiva e seus modos. E mesmo depois do reconhecimento e demarcação da terra novas outras práticas e técnicas construtivas se desdobram na configuração contemporânea da habitação nesse Território. No curso dessas transformações a cultura Xakriabá foi se adequando à realidade dos dias, prezando pela manutenção simbólica do que se valorou como tradicional. O que ocorreu na implementação do Projeto de Melhoria Habitacional Para o Controle da Doença de Chagas da Fundação Nacional da Saúde (FUNASA) , que é guia de um processo de transformação de um tipo arquitetônico, tanto nos aspectos formais e materiais quanto, nos modos de uso e práticas cotidianas relacionadas a construção. O que produziu interferências alienígenas na paisagem, nas práticas e nas técnicas construtivas tradicionalmente produzidas em uma das Aldeias do Território indígena Xakriabá (TIX). Consequente a imposição exógena as famílias alvo dessa política reagiram a iniciativa reverberando outros tipos arquitetônicos na junção de técnicas construtivas tradicionais com a imposta pelo programa do Estado. A partir dessa transformação em curso é que se busca o aprendizado da valoração dos aspectos formais e cotidianos, na observação e escuta do que esses sujeitos alteraram ou não nas arquiteturas hegemônicas impostas por esta circunstância. E assim desvelar processos do movimento da cultura arquitetônica envolta a esse povo, na percepção da manutenção simbólica e somática e dos anseios de indivíduos e da comunidade indígena, apoiados na memória, na cultura e nos seus símbolos serventes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofSeminário Arquitetura Vernáculapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHabitarpt_BR
dc.subjectInterculturalidadept_BR
dc.subjectArquitetura indígenapt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subject.otherArquitetura nativapt_BR
dc.subject.otherÍndios - Culturapt_BR
dc.subject.otherÍndios - Brasilpt_BR
dc.titleTransformação e devir de uma arquitetura sertaneja: a casa de forquilha Xakriabápt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttps://even3.blob.core.windows.net/anais/223302.pdfpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento

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