Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/42988
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorAthos Souza e Silvapt_BR
dc.creatorSilke Kapppt_BR
dc.creatorRoberto Eustaáquio dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2022-07-06T21:19:31Z-
dc.date.available2022-07-06T21:19:31Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage904pt_BR
dc.citation.epage917pt_BR
dc.identifier.isbn9788598601809pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/42988-
dc.description.abstractAt Brazilian architecture schools, structure teaching rarely incorporates advanced 3D digital tools. Many courses are superficial, and rely on outdated leaflets and rough representations, which complicate understanding for students unfamiliar with construction sites. Lecturers seem to assume that architects require the knowledge to understand and value engineers' solutions, but not to propose structural concepts. Aiming to discover if and how this common teaching practice mirrors professional practice, the first author of this paper, an undergraduate student, conducted interviews with structural engineers and observations in their offices. We then analysed the results together. They show that the interview partners working more often on unconventional commissions actually do explore digital visualization and modelling as a means of structural analysis, discussion with architects, and integration of technical and economic requirements into their designs. On the other hand, the interview partners working mostly for the ordinary building industry use digital 3D tools rather to present than to create solutions. The research also indicates that it is common to split complex architectural forms into simple elements, easier to calculate, even if structurally less efficient. Meetings with architects, discussions on structural concepts, and unusual calculations tend to be seen as a waste of time. In this sense, structure teaching in architecture schools conforms to main professional practice, but not to the available tools. Using them in teaching would imply changes in this professional practice.pt_BR
dc.description.resumoEm escolas de arquitetura no Brasil, o ensino de estruturas raramente incorpora ferramentas digitais 3D avançadas. Muitas disciplinas são superficiais, baseadas em apostilas antigas e representações rudimentares, que dificultam a compreensão de estudantes não familiarizados com canteiros de obras. Os professores parecem supor que arquitetos devem saber o bastante para valorizar as soluções de engenheiros, mas não para propor concepções estruturais. Com o objetivo de descobrir se e como essa prática de ensino reflete a prática profissional, o primeiro autor deste artigo, estudante de graduação, realizou entrevistas com engenheiros de estruturas e observações nos seus escritórios. Depois analisamos juntos os resultados. Eles mostram que os entrevistados que trabalham com projetos não convencionais, de fato, exploram visualização e modelagem digitais na análise estrutural, na discussão com arquitetos e na integração dos requisitos técnicos e econômicos nos projetos. Por outro lado, os entrevistados que trabalham sobretudo para a indústria comum da construção usam ferramentas 3D mais para apresentar do que para criar soluções. A pesquisa indica ainda que é comum fragmentar formas arquitetônicas complexas em elementos simples, mais fáceis de calcular, mesmo que sejam estruturalmente menos eficientes. Reuniões com arquitetos, discussões sobre concepções estruturais e cálculos extravagantes são vistos como perda de tempo. Nesse sentido, o ensino de estruturas nas escolas de arquitetura condiz com a prática profissional comum, mas não com os recursos disponíveis. Usá-los no ensino implicaria mudanças nessa prática.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.description.sponsorshipFINEP - Financiadora de Estudos e Projetos, Financiadora de Estudos e Projetospt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofEncontro Nacional de Ensino de Estruturas em Escolas de Arquiteturapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFerramentas digitais 3Dpt_BR
dc.subjectVisualizaçãopt_BR
dc.subjectEngenharia estruturalpt_BR
dc.subject.otherEngenharia de estruturaspt_BR
dc.subject.otherArquitetura e tecnologiapt_BR
dc.subject.otherProjeto auxiliado por computadorpt_BR
dc.titleModelagem e visualização na prática de cálculo estruturalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttp://www.mom.arq.ufmg.br/mom/01_biblioteca/arquivos/silva_17_modelagem_e_visualizacao.pdfpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Modelagem e visualização na prática de cálculo estrutural.pdf1.27 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.