Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/43178
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DC FieldValueLanguage
dc.creatorWellington Marçal de Carvalhopt_BR
dc.date.accessioned2022-07-12T00:49:11Z-
dc.date.available2022-07-12T00:49:11Z-
dc.date.issued2018-
dc.citation.volume4pt_BR
dc.citation.issue2pt_BR
dc.citation.spage87pt_BR
dc.citation.epage98pt_BR
dc.identifier.issn2237-7115pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/43178-
dc.description.resumoIrany foi o único trabalhador da UFMG que não foi anistiado pela Universidade, pois todos os docentes que estiveram envolvidos na luta contra o regime militar tiveram o seu direito de reintegrar os quadros da instituição. A exceção foi justamente o nosso colega TAE, que foi reintegrado por conta da Lei da Anistia, ampla, geral e irrestrita, mas não por um ato administrativo da Universidade.” A Universidade está viva, altiva, ciente de sua função. Nós estamos aqui, vivos. Em luta. Não parece ser exato o tempo da reparação?pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentECI - ESCOLA DE CIENCIA DA INFORMAÇÃOpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista bibliotecas universitáriaspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherIrany Campospt_BR
dc.subject.otherRegime Militar no Brasilpt_BR
dc.titleIrany Campos e seu fio da vida: o militante político agente da história contra o regime militar no Brasil (1964-1985)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://periodicos.ufmg.br/index.php/revistarbu/article/view/3130pt_BR
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