Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/43200
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dc.creatorCristina Dotta Ortegapt_BR
dc.creatorGustavo Silva Saldanhapt_BR
dc.date.accessioned2022-07-12T16:45:43Z-
dc.date.available2022-07-12T16:45:43Z-
dc.date.issued2017-
dc.citation.issueXVIII Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informaçãopt_BR
dc.identifier.issn2177-3688pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/43200-
dc.description.resumoA crescente discussão sobre uma possível neodocumentação e a menor disseminação da abordagem clássica da Documentação torna necessário tratar da relação entre as duas abordagens para uma compreensão da noção de documento em Ciência da Informação. Objetiva-se discutir a literatura francófona sobre ‘documento’, no sentido de objeto material e simbólico que é produto da prática documentária, e estabelecer relações entre esta conceituação e a da literatura de orientação anglo-americana denominada neodocumentação, visando fomentar o acúmulo de reflexões sobre o tema a partir do reconhecimento e da caracterização destas abordagens. Após a Introdução, na segunda parte, trata-se da noção de documento proposta por Paul Otlet no início do século XX, em seguida desenvolvida por franceses e espanhóis, além das ideias de autores contemporâneos franceses e brasileiros. Na terceira parte, apresentam-se as ideias de autores de produção anglófona denominados neodocumentalistas que, em especial, a partir da década de 1990, tomaram por base ideias de Paul Otlet e Suzanne Briet, e desenvolveram propostas próprias. Em ambas as vertentes, o lugar do documento eletrônico na contemporaneidade é abordado. Naquarta parte, realiza-se uma discussão entre a noção clássica de documento de origem francófona e seus desenvolvimentos atuais, e as propostas contemporâneas produzidas em língua inglesa pela chamada neodocumentação, tratando, entre outros, da pertinência dos termos neodocumentação e neodocumentalista. Nas Considerações Finais, observamos que a construção histórica da noção de documento aponta que ele é produto de ações de mediação, as quais se realizam por atividades como seleção, representação, ordenação, exposições, enquanto, sob outro ponto de vista, a abordagem dos neodocumentalistas privilegia o documento quanto às relações de poder que envolvem enquanto objeto produzido pelo homem, portanto, relações localizadas histórica, social e politicamente. Assim, a necessidade de demarcação de um novo conceito de documento exige recuo histórico crítico e uma interpretação contemporânea abrangente, haja vista que o termo representa um dos mais profícuos e potenciais elementos epistemológicos do campo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentECI - DEPARTAMENTO DE ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃOpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofAnaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDocumentopt_BR
dc.subjectDocumentaçãopt_BR
dc.subjectneodocumentaçãopt_BR
dc.subjectneodocumentalistaspt_BR
dc.subject.otherDocumentaçãopt_BR
dc.subject.otherCiência da informaçãopt_BR
dc.titleA noção de documento desde Paul Otlet e as propostas neodocumentalistaspt_BR
dc.title.alternativeThe notion of document from Paul Otlet's and neodocumentalist proposalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.url.externahttp://enancib.marilia.unesp.br/index.php/XVIII_ENANCIB/ENANCIBpt_BR
Appears in Collections:Artigo de Evento

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A NOÇÃO DE DOCUMENTO DESDE PAUL OTLET E AS PROPOSTAS NEODOCUMENTALISTAS.pdf240.1 kBAdobe PDFView/Open


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