Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/43724
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DC FieldValueLanguage
dc.creatorGustavo Cancela e Pennapt_BR
dc.creatorEliane Dias Gontijopt_BR
dc.creatorHenrique Gomes Mendespt_BR
dc.creatorAlaneir de Fátima Dos Santospt_BR
dc.creatorAna Carolina Rodriguespt_BR
dc.creatorMarcus Felipe Jardim do Nascimentopt_BR
dc.creatorBarbara Saldanha de Herculanopt_BR
dc.creatorGlauber Eliazarpt_BR
dc.creatorKaiser Bergmannpt_BR
dc.date.accessioned2022-07-27T21:51:53Z-
dc.date.available2022-07-27T21:51:53Z-
dc.date.issued2016-
dc.citation.volume26pt_BR
dc.citation.issue1pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage7pt_BR
dc.identifier.doiwww.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20160075pt_BR
dc.identifier.issn2238-3182pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/43724-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: O telemonitoramento aperfeiçoa o controle de doenças crônicas, reduz internações e readmissões hospitalares, possibilita alta mais precoce e aumenta a satisfação do paciente. OBJETIVO: O estudo objetiva avaliar o impacto de um projeto-piloto de telemonitoramento nos valores da hemoglobina glicada (HbA1C) de pacientes portadores de diabete melito tipo 2 (DM2) com controle glicêmico insatisfatório. Busca, ainda, avaliar a viabilidade dessa ferramenta na Atenção Primária, em relação ao uso e à qualidade da transmissão dos dados, segundo a percepção dos usuários. MATERIAIS E MÉTODOS: Selecionaram-se 28 pacientes insulinizados, entre 30 a 80 anos, com diagnóstico de DM2, assistidos pela equipe de Saúde da Família de uma Unidade Básica de Saúde, localizada em Belo Horizonte. Os pacientes apresentavam duas medidas de HbA1C >7% realizadas dentro dos últimos 360 dias, sendo a medida mais recente realizada até 30 dias antes do início do estudo. Os pacientes foram alocados aleatoriamente em dois grupos, sendo 15 pacientes em telemonitoramento domiciliar e 13 em acompanhamento tradicional. Mensurações das HbA1C dos pacientes foram coletadas ao início e após 90 dias de seguimento. Não houve perdas ou exclusões de pacientes. RESULTADOS: Após 90 dias de intervenção, verificou-se redução significativa das médias dos valores de HbA1C apenas nos pacientes sob telemonitoramento (IC95%; p<0,01 em Teste T). CONCLUSÃO: Esse projeto-piloto sinaliza que o telemonitoramento em DM2 é viável, de fácil execução e tem impacto positivo e significativo na melhoria do controle glicêmico dos pacientes. Estudos com um número maior de pacientes se fazem necessários para corroborar esses achados.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINApt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Médica de Minas Geraispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherTelemedicimapt_BR
dc.subject.otherDiabetes mellitus tipo 2pt_BR
dc.subject.otherMonitoramentopt_BR
dc.subject.otherAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.titleProjeto-piloto de telemonitoramento glicêmico de pacientes com diabete melittus tipo 2 na Atenção Primária em Belo Horizonte-MGpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttp://www.rmmg.org/artigo/detalhes/2055pt_BR
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