Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/1843/44087
Tipo: | Dissertação |
Título: | O corpo como estrangeiridade íntima: o "trabalho sobre si" como território de refazimento nos processos de criação em dança contemporânea |
Autor(es): | Paula Poltronieri Silva |
Primeiro Orientador: | Carla Andrea Silva Lima |
Primeiro membro da banca : | Gabriela Córdova Christófaro |
Segundo membro da banca: | Anamaria Fernandes Viana |
Resumo: | Esta pesquisa teve como foco os desenquadramentos que a dança contemporânea mobiliza no trabalho do dançarino, investigando-os a partir da perspectiva do trabalho sobre si, tal como delineada por Jerzy Grotowski. Partindo da hipótese de que o trabalho sobre si articula práticas em que a própria noção de um “si mesmo” é desestabilizada, apresentou-se aqui uma articulação dessa noção com o conceito de Unheimlich, de Sigmund Freud, privilegiando-se, nessa articulação, a opacidade do corpo a revelar-se como estrangeiridade íntima. A partir desse encadeamento do trabalho sobre si com essa estrangeiridade íntima do sujeito e do corpo, buscou-se tecer relações com os processos criativos em dança contemporânea, direcionando sua investigação, mais detidamente, para os processos criativos de Hyenna - não deforma, não tem cheiro, não solta as tiras, de Tuca Pinheiro, e Vestígios, de Marta Soares. |
Abstract: | This research focused on the “mismatches” that contemporary dance mobilizes in the dancer’s process from the perspective of “work on oneself”, elaborated by Jerzy Grotowski. Starting from the hypothesis that the “work on oneself” articulates practices in which the notion of a “itself” is destabilized, we propose a dialogue between this notion and the concept of Unheimlich, by Sigmund Freud, privileging, in this articulation, the opacity of the body, revealing itself as an “intimate foreignness”. Based on this dialogue between the concept of “work on oneself” and this kind of “intimate foreignness” this research investigated the creative processes in contemporary dance through the works Hyenna - não deforma, não tem cheiro, não solta as tiras, by Tuca Pinheiro, and Vestígios, by Marta Soares. |
Assunto: | Dança moderna - Séc. XX-XXI Dançarinos Expressão corporal Psicanálise e arte |
Idioma: | por |
País: | Brasil |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Departamento: | EBA - ESCOLA DE BELAS ARTES |
Curso: | Programa de Pós-Graduação em Artes |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/44087 |
Data do documento: | 18-Nov-2021 |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
O corpo como estrangeiridade íntima - o trabalho sobre si como território de refazimento nos processos de criação em dança contemporânea.pdf | 1.34 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.