Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/44107
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dc.contributor.advisor1José Edson Larapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8334601935016625pt_BR
dc.contributor.referee1José Edson Larapt_BR
dc.contributor.referee2Francisco Vidal Barbosapt_BR
dc.creatorMichelle Lana Resendept_BR
dc.date.accessioned2022-08-09T17:26:44Z-
dc.date.available2022-08-09T17:26:44Z-
dc.date.issued2011-03-02-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/44107-
dc.description.resumoO desenvolvimento industrial internacional criou países de diferentes estágios de evolução. As características internas das nações, tais como disponibilidade de recursos naturais, divergências culturais, nível de escolaridade de seus habitantes fizeram com que os diferentes estágios de evolução se acentuassem. A desigualdade da produção e as diferenças entre as disponibilidades de recursos naturais têm forçado as nações a buscarem em outros países os produtos e serviços que não podem ser produzidos em seu território. Assim, entre as nações, sugiram também os parceiros comerciais. Dessa maneira, a partir desse quadro, o comércio internacional passou a se desenvolver de maneira mais intensa e dinâmica. Nesse contexto, é possível perceber que com a finalidade de salvaguardar interesses nacionais, as nações desenvolveram medidas de proteção ao seu mercado interno. Esses mecanismos visam evitar o livre acesso de produtos estrangeiros ao seu mercado doméstico em detrimento de sua indústria interna. O mercado de bebidas, no Brasil e no mundo, mistura tradições centenárias e pequenas companhias familiares, destilarias de grande porte, companhias globais que atendem a centenas de países, distribuidores independentes, exportadores e importadores. O objetivo geral desse trabalho visa estudar o processo de exportação de cachaça da empresa Alfa. Apesar das exportações serem uma das principais metas da PBDAC, associações e cooperativas ainda priorizam o mercado interno, que atualmente se encontra estagnado, com algumas mobilizações isoladas visando o mercado externo. A grande vantagem competitiva no mercado exterior, é que a cachaça é vista como bebida versátil e como uma excelente oportunidade de negócio. A análise da debilidade da competitividade da cachaça no mercado internacional considera essa lacuna na utilização eficiente dos recursos em sua estruturação calcada na diferenciação da bebida devido à presença de dois interesses divergentes, o da percepção originária dos rigores da padronização e a preferência originária da diferenciação do produto.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Gestão Estratégicapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMercado de bebidaspt_BR
dc.subjectComércio internacionalpt_BR
dc.subjectCachaçapt_BR
dc.subjectMercado internacionalpt_BR
dc.subject.otherAdministraçãopt_BR
dc.titleEstudo das estratégias de exportação no setor de aguardente: o caso ALFA Ltdapt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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