Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/44223
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Marcela Silviano Brandão Lopespt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7044369167732210pt_BR
dc.contributor.referee1Ana Paula Baltazar dos Santospt_BR
dc.contributor.referee2Karina Oliveira Leitãopt_BR
dc.creatorLuiz Felipe Velloso Lealpt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7961452625906051pt_BR
dc.date.accessioned2022-08-12T14:06:39Z-
dc.date.available2022-08-12T14:06:39Z-
dc.date.issued2021-11-09-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/44223-
dc.description.abstractThis dissertation seeks to contribute to the construction of a socio-spatial theory based on the mobilization of some extension work influenced by Direct Technical Consultancy built by the Integration Office and linked to the Architecture and Urbanism course at PUC -MG. Social-spatial self-management is the notion adopted as reference to establish a horizon of radical transformation, in which the capitalist mode of production would be overcome. To this end, the concept of reproduction of the social relations of production developed by Lefebvre is treated in the light of this social-spatial perspective, in order to indicate characteristics of the movement of capital through and in the production of urban space. The autonomist praxis elucidated by Cornelius Castoriadis also composes this self-management horizon, taking into account the production of social relations constituted, in part, by subjectivities that present a split represented in the figure of the Self and the Other. The autonomy inscribed in the proposal of socio-spatial self-management is, therefore, characterized both by praxis at the level of local situations, directly involved in the consultancy work, and by global horizons of emancipation in relation to the dynamics of the current mode of social production. In this way, problematizing consultancy means establishing efforts towards this autonomy, based on practices that are less tied to the productivist character of mere problem solving and more committed to the construction of environments that can favor the emergence of new problems, and with them, new learning. Following this reasoning, problematization-learning was a term adopted to point out directions to be taken by educational situations that characterize contacts between technical and popular knowledge. Thus, the processes that derive from the encounter between technician and poor dweller, recurrent in urban architecture consultancy, are emphasized in opposition to the heteronomous spatial products, which appear as a non-negotiable need of the consulted. Therefore, the reported work experiences reveal how indispensable it would be to assume the pedagogical character of the socio-spatial approach, betting that non-heteronomous learning processes can be activated through critical problematizing engagements and exercises. Socio-spatial pedagogy, besides naming a study group of which this author is a member, would be a fundamental contribution to the construction of socio-spatial theory, which in the case of this research, serves as a guideline to discuss educational aspects present in consultancy practices.pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação busca contribuir para a construção de uma teoria sócio-espacial a partir da mobilização de alguns trabalhos de extensão influenciados pela Assessoria Técnica Direta construída pelo Escritório de Integração e vinculados ao curso de arquitetura e urbanismo da PUC – MG. Autogestão sócio-espacial é a noção adotada como referência para estabelecer um horizonte de transformação radical, no qual o modo de produção capitalista seria superado. Para tal, o conceito de reprodução das relações sociais de produção desenvolvido por Lefebvre é tratado à luz desta ótica sócio-espacial, no sentido de indicar características do movimento do capital através e na produção do espaço urbano. A práxis autonomista elucidada por Cornelius Castoriadis compõe igualmente este horizonte autogestionário levando-se em conta a produção de relações sociais constituídas, em parte, por subjetividades que apresentam uma cisão representada na figura do Eu e do Outro. A autonomia inscrita na proposta da autogestão sócio-espacial é, por isso, caracterizada tanto pela práxis ao nível de situações locais, diretamente envolvidas nos trabalhos de assessoria, quanto por horizontes globais de emancipação em relação à dinâmica do atual modo de produção social. Desse modo, assessoria problematizadora significa estabelecer esforços na direção desta autonomia, tendo como base práticas menos atreladas ao caráter produtivista da mera resolução de problemas e mais empenhadas na construção de ambientes que possam favorecer a emergência de novos problemas, e com eles, novas aprendizagens. Seguindo este raciocínio, a problematização-aprendizagem foi um termo adotado para apontar direções a serem tomadas pelas situações educativas que caracterizam contatos entre saberes técnico e popular. Assim, os processos que derivam do encontro entre técnico e morador pobre, recorrentes na assessoria em arquitetura urbana, são enfatizados em oposição aos produtos espaciais heterônomos, que aparecem como necessidade inegociável dos assessorados. Portanto, as experiências de trabalho relatadas revelam como seria indispensável assumir o caráter pedagógico da abordagem sócio-espacial, apostando assim, que processos de aprendizagem não-heterônomos podem ser acionados por meio de engajamentos e exercícios críticos problematizadores. A pedagogia sócio-espacial, para além de nomear um grupo de estudos do qual este autor faz parte, seria uma contribuição fundamental à construção da teoria sócio-espacial, que no caso desta investigação, serve de orientação para debater sobre aspectos educacionais presente nas práticas de assessoria.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentARQ - ESCOLA DE ARQUITETURApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismopt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEspaço urbanopt_BR
dc.subjectAutogestãopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectAprendizagempt_BR
dc.subject.otherEspaço urbanopt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherAprendizagempt_BR
dc.subject.otherAutogestãopt_BR
dc.titleAbordagem sócio-espacial: rumo a assessoria problematizadorapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Abordagem sócio-espacial. Rumo a assessoria problematizadora_Luiz Felipe Leal.pdf3.02 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.