Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/44346
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dc.contributor.advisor1Jandira Maciel da Silvapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4491578800307576pt_BR
dc.contributor.referee1ELZA MACHADO DE MELOpt_BR
dc.contributor.referee2CRISTIANE DE FREITAS CUNHA GRILLOpt_BR
dc.creatorNÁZIA APARECIDA PEREIRApt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3432607343386769pt_BR
dc.date.accessioned2022-08-18T12:33:38Z-
dc.date.available2022-08-18T12:33:38Z-
dc.date.issued2018-07-06-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/44346-
dc.description.abstractExcessive work day, low salary, professionals without enough time to take care of themselves: all of this, along with harassment of bosses, is in the determination bases of the processes about illness and professional journalists. The understanding is that the ethic while making journalism is still an embryonic process and request the acceleration of new mechanisms to have a stronger relationship: journalistic, news, communication vehicle and public. We can observe a little involvement coming from the professionals who choose the silent, instead of fighting for your own defense. Researches about this reality are scarce. The focus of the inquiry: to study clauses which address the protection and promotion of the health of professional journalists in Belo Horizonte and Metropolitan area, which were chosen in Convention and Collective Agreements, with emphases in the clause called Code of Ethics, between 2010 and 2018. It was made a qualitative study, using the method of documentary analysis and it was studied clauses of the Convention and Collective Agreements, which is related to the health of journalists, between 2010 and 2018. Careful and thorough reading the existent clauses in the mentioned documents, it was selected eighteen between them, regarding the health of journalists, including the Code of Ethics. The analyses were made starting from two methodologic procedures: first of all, the comparative horizontal reading, meaning a reading considering each selected clause within the time. Then, the comparative reading with the actual labor legislation during that time. Also it is part of this study the reading of meeting minutes of the Ethics Committee and Freedom of the Press from SJPMG, between 2002 and 2006, whose data were discussed at the Freedom of the Press World Ranking of 2018: The Hate Towards Journalism is a Threat to Democracy, disclosed by the Non-Governmental Organization Reporters Without Borders (ONG RSF). It was verified that the clauses and their respective contents are being repeated year by year and, in most of the situations, reaffirms what was addressed in the labor legislation or in the social security rules. It was not observed advances toward the promotion of healthy work environments, but, instead, some of the differentiated achievements, when making comparison between the Conventions and the Agreement of Radio and Television and newspaper and magazines. About violence against journalists, the research showed that Brazil is pointed as one of the most dangerous country in South American to practice journalism. Also, collective politics to take care of the professional journalist health is not mentioned, especially those who act in camp. Thus, it is pointed out the necessity of dialogue between the syndicate of the category and works, with the goal of building collective strategies that can contribute to give a lurch in the work environment and in the quality of life for the journalists. It is necessary the edition of new laws that prevent journalism with ethics and penalize the irresponsible media. Key words: work health. Journalists. Ethics. Syndicate.pt_BR
dc.description.resumoJornada excessiva de trabalho, baixos salários, falta de tempo do profissional para cuidar de si: tudo isso, aliado ao assédio das chefias, está na base da determinação dos processos de adoecimento dos jornalistas profissionais. O entendimento é que a ética no fazer jornalístico ainda se encontra num processo embrionário e exige que sejam acelerados novos mecanismos para fortalecer a relação: jornalista, notícia, veículo de comunicação e público. Observa-se pouco envolvimento dos próprios profissionais que optam pelo silêncio, ao invés de lutar em sua defesa. Os estudos sobre esta realidade são escassos. Objetivo da pesquisa: estudar cláusulas que abordam a proteção e a promoção da saúde dos jornalistas profissionais de Belo Horizonte e Região Metropolitana da Capital Mineira, as quais foram selecionadas em Convenções e Acordos Coletivos, com ênfase na cláusula denominada Código de Ética, no período de 2010 a 2018. Foi realizado estudo qualitativo, utilizando o método da análise documental e estudadas cláusulas das Convenções e Acordos Coletivos, as quais são relativas à saúde dos jornalistas, no período de 2010 a 2018. A partir da leitura atenta e minuciosa das cláusulas existentes nos referidos documentos, foram selecionadas dezoito dentre elas, voltadas à saúde dos jornalistas, incluindo a que trata do Código de Ética. A análise foi realizada a partir de dois procedimentos metodológicos: inicialmente, a leitura comparativa horizontal, ou seja, uma leitura considerando cada cláusula selecionada ao longo do tempo. Em seguida, a leitura comparativa com a legislação trabalhista em vigor no período. Também fez parte deste estudo a leitura das atas das reuniões da Comissão de Ética e Liberdade de Imprensa do SJPMG, no período de 2002 a 2006, cujos dados foram discutidos à luz do Ranking Mundial da Liberdade de Imprensa de 2018: o Ódio ao Jornalismo Ameaça as Democracias, divulgado pela Organização Não-Governamental Repórteres sem Fronteiras (ONG RSF). Foi verificado que as cláusulas e seus respectivos conteúdos se repetem textualmente ano a ano e, na maioria das situações, reafirma-se o que já está previsto na legislação trabalhista ou nas regras previdenciárias. Não foram observados avanços voltados para a promoção de ambientes de trabalho saudáveis, mas, sim, algumas conquistas diferenciadas, ao se realizar a comparação das Convenções e dos Acordos de rádio e televisão e de jornais e revistas. Em relação à violência contra o jornalista, o estudo mostrou que o Brasil é apontado como um dos países mais violentos da América Latina para a prática de jornalismo. Também não se fala em políticas coletivas para cuidar da saúde do jornalista profissional, principalmente daquele que atua em campo. Assim, aponta-se que seja necessário que o sindicato da categoria busque o diálogo com os trabalhadores visando construir estratégias coletivas que possam contribuir para dar uma guinada nas condições de trabalho e na qualidade de vida dos jornalistas. Há a necessidade de edição de novas leis que resguardem o fazer jornalístico com ética e que penalize a mídia irresponsável. Palavras-chave: Saúde do Trabalhador. Jornalistas. Ética. Sindicatos.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Promoção de Saúde e Prevenção da Violênciapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/3.0/pt/*
dc.subjectSaúde do Trabalhadorpt_BR
dc.subjectJornalistaspt_BR
dc.subjectÉticapt_BR
dc.subjectSindicatospt_BR
dc.subject.otherSaúde do Trabalhadorpt_BR
dc.subject.otherJornalistaspt_BR
dc.subject.otherÉticapt_BR
dc.subject.otherSindicatospt_BR
dc.titleConvenções e os acordos coletivos: estudo das cláusulas de proteção e de promoção da saúde dos jornalistas profissionais de Belo Horizonte e Região Metropolitana, no período de 2010 a 2018.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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