Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/44768
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dc.contributor.advisor1Ana Luiza de Quadrospt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7595956670871407pt_BR
dc.contributor.referee1Fábio Augusto Rodrigues e Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Fernando César Silvapt_BR
dc.creatorAna Lívia Baptistella Araujopt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4710186295348503pt_BR
dc.date.accessioned2022-08-31T15:18:18Z-
dc.date.available2022-08-31T15:18:18Z-
dc.date.issued2021-11-26-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/44768-
dc.description.resumoA linguagem científica, especialmente da Química, é repleta de representações, que se mostram necessárias para a interpretação e para a descrição de fenômenos, uma vez que envolvem “entidades” que não podem ser vistas e precisam ser “imaginadas”. Nossa experiência nos mostra que essas representações são pouco valorizadas no Ensino de Ciências, e os estudantes as consideram, algumas vezes, como um dificultador da aprendizagem. Uma linha de estudos recente, e que consideramos promissora, associa a multimodalidade às representações e foi nomeada como “Representações Multimodais”. Por meio das representações multimodais, oportuniza-se aos estudantes um ambiente em que eles constroem, justificam, negociam e reelaboram suas próprias representações, em um trabalho mediado pelo professor. Partimos da hipótese de que as representações multimodais podem funcionar como uma ferramenta epistêmica, desenvolvendo competências representacionais e proporcionando uma aprendizagem mais ampla. Logo, este trabalho teve como objetivo investigar as representações multimodais como ferramenta epistêmica em aulas remotas do Ensino Fundamental e o envolvimento dos estudantes com a Ciência ao fazer uso dessas representações. Para isso, construímos uma sequência didática que foi desenvolvida com uma turma de 7° ano do Ensino Fundamental, durante o período de Ensino Remoto Emergencial (ERE), com a temática “Cosmético”, seguindo uma abordagem baseada na construção, na negociação, no refinamento e na reelaboração de representações. Para a produção de dados, utilizamos as gravações em vídeo das aulas síncronas, juntamente com as representações construídas pelos estudantes e outras atividades realizadas nas aulas assíncronas. A partir da análise dos dados, observamos o potencial das representações multimodais em promover a agência epistêmica nos estudantes. Argumentamos que, além de oportunizar a construção coletiva do conhecimento durante o ERE, ao associar as representações multimodais às práticas epistêmicas, foi possibilitada uma participação mais ativa e legítima dos estudantes. Defendemos que é necessário trabalhar com essas abordagens ao longo da educação básica, visando desenvolver, nos estudantes, competências representacionais.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - Conhecimento e Inclusão Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectrepresentações multimodaispt_BR
dc.subjectmultimodalidadept_BR
dc.subjectpráticas epistêmicaspt_BR
dc.subjectmúltiplas representaçõespt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherCiências (Ensino fundamental) - Estudo e ensinopt_BR
dc.subject.otherCiências (Ensino fundamental) - Metodologiapt_BR
dc.subject.otherCiências (Ensino fundamental) - Métodos de ensinopt_BR
dc.titleAs representações multimodais como ferramenta epistêmica no Ensino de Ciênciaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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