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dc.contributor.advisor1Selme Silqueira de Matospt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6412527855867020pt_BR
dc.contributor.referee1Selme Silqueira de Matospt_BR
dc.contributor.referee2Aidê Ferreira Ferrazpt_BR
dc.contributor.referee3Salete Maria de Fátima Silqueirapt_BR
dc.creatorMauro Gomes Júniorpt_BR
dc.date.accessioned2022-09-08T12:40:22Z-
dc.date.available2022-09-08T12:40:22Z-
dc.date.issued2012-10-29-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/45001-
dc.description.resumoNa prática assistencial pode ser observado que o transplante renal tem sido um dos mais realizados no atual momento. Para a realização do transplante renal é necessário que haja um doador, temos dois tipos de doadores: vivo e falecido. Para a viabilidade da doação de órgãos em doador falecido é obrigatório a constatação da morte encefálica (ME). O enfermeiro especialista em transplantes, alocado na Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), tem uma função vital no processo de captação de órgãos. De maneira geral o transplante e suas complexidades podem refletir diretamente no comportamento social do indivíduo, podendo tanto melhorar a qualidade de vida (QV), como surgir limitações físicas, distúrbios emocionais, psicológicas. Estes fatores influenciam no modo de vida de cada indivíduo. Frente ao transplante, qualidade de vida é definida pela Organização Mundial de Saúde (1998), como a percepção do indivíduo acerca de sua posição, no contexto cultural e sistema de valores do local onde vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. O objetivo da pesquisa é identificar na literatura as características da qualidade de vida dos pacientes no pós-operatório tardio de transplante renal. A realização deste estudo justifica-se pela importância e relevância do conhecimento do enfermeiro sobre o tema, pois conhecendo o paciente e o contexto em que se encontra inserido, pode contribuir propondo e viabilizando ações para melhorar cada vez mais a QV dos pacientes e seus familiares. O presente estudo foi realizado mediante uma revisão de literatura, na modalidade de revisão integrativa, o referencial teórico utilizado foi a Prática Baseada em Evidências (PBE), através da identificação do conhecimento produzido pelos enfermeiros sobre as características da qualidade de vida do paciente em pós-transplante tardio de rim. Após análise dos estudos pode-se considerar que os principais fatores apontados para compreendermos as nuances da qualidade de vida estão vinculados a maneira do sujeito reagir frente à doença, neste caso a equipe multiprofissional deve ajudar o paciente a superar os transtornos inerentes à doença e a recuperar sua posição sócio-profissional frequentemente perdida em função de seu estado patológico.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMpt_BR
dc.publisher.programCurso de Especialização em Assistência de Enfermagem de Média e Alta Complexidadept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTransplante renalpt_BR
dc.subjectQualidade de vida do pacientept_BR
dc.subjectTransplante tardio de rimpt_BR
dc.subject.otherTransplante de Rimpt_BR
dc.subject.otherQualidade de Vidapt_BR
dc.subject.otherPeríodo Pós-Operatóriopt_BR
dc.titleCaracterísticas da qualidade de vida do paciente no pós transplante tardio de rimpt_BR
dc.typeMonografia (especialização)pt_BR
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