Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/45069
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ana Paula de Andrade Veronapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8054097421340072pt_BR
dc.contributor.advisor2Laura Lídia Rodríguez Wongpt_BR
dc.contributor.advisor2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0635829732588460pt_BR
dc.creatorMonique Fernanda Félix Ferreirapt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3212924640717903pt_BR
dc.date.accessioned2022-09-09T16:24:54Z-
dc.date.available2022-09-09T16:24:54Z-
dc.date.issued2017-02-24-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/45069-
dc.description.resumoO aborto inseguro, entendido como todo aquele não previsto na legislação, é um problema de e para a saúde pública por ser um fenômeno relativamente frequente e ser altamente prevenível. Do ponto de vista demográfico o aborto é um determinante direto da fecundidade, que após a concepção, determina, em grande parte, qual será o resultado da gestação, ademais é um tema que perpassa as questões de direitos e saúde reprodutiva e sexual. Sabe-se que o aborto inseguro é um fenômeno comum que afeta mulheres de qualquer classe social, faixa etária e status marital, contudo as mulheres mais pobres são mais vulneráveis a desenvolver complicações decorrentes deste evento. Devido ser alvo de sanções legais e sociais, o fenômeno em estudo é de difícil mensuração, tornando necessárias metodologias criativas e estimativas indiretas. Assim, objetiva-se aqui, medir o nível do aborto inseguro em Minas Gerais, por Macrorregião de Saúde e faixa etária. Conseguinte, o Método da Incidência de Complicações do Aborto (AICM) é aprimorado e seus parâmetros qualificados. A metodologia aperfeiçoada mostrou ser uma ferramenta para estimar, de forma mais realista, o aborto inseguro. Esta dissertação desvela a necessidade de refinamento das medidas geralmente utilizadas nos estudos sobre aborto, em que se pese, a necessidade de serem ponderadas pela estrutura etária. Os resultados demonstram que: a) mantidas as taxas específicas de aborto, ao final do período reprodutivo uma mulher, de uma coorte hipotética, irá experimentar a uma média de 0,41 abortos – em outras palavras, ao término do período reprodutivo, uma a cada 2 mulheres teriam experimentado um aborto inseguro; b) No período 2010-2015, para cada 1.000 mulheres em idade reprodutiva aproximadamente 11,4 se submeterem ao aborto inseguro em Minas Gerais; c) a cada cinco nascidos vivos, há aproximadamente 1 aborto inseguro.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFCE - DEPARTAMENTO DE DEMOGRAFIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Demografiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAborto inseguropt_BR
dc.subjectAborto induzidopt_BR
dc.subjectPolíticas Públicas de Saúdept_BR
dc.subjectMétodos indiretospt_BR
dc.subject.otherAbortopt_BR
dc.subject.otherMinas Geraispt_BR
dc.subject.otherMulherespt_BR
dc.subject.otherCondições sociaispt_BR
dc.subject.otherSaúde publicapt_BR
dc.subject.otherDemografiapt_BR
dc.titleATUALIZAÇÃO DO “MÉTODO DA INCIDÊNCIA DE COMPLICAÇÕES DO ABORTO” - Ensaio aplicado a Minas Gerais e suas Macrorregiões de Saúdept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
DissertacaoFinal.pdfMoniqueFélix_Dissertação1.62 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.