Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/45198
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dc.creatorMariana Martinsgodinpt_BR
dc.creatorLucas de Oliveira Souzapt_BR
dc.creatorLuciana Cayres Schmidtpt_BR
dc.creatorLauro Mello Vieirapt_BR
dc.creatorRejane Silva Dinizpt_BR
dc.creatorLuci Maria Santana Dussept_BR
dc.date.accessioned2022-09-14T22:55:06Z-
dc.date.available2022-09-14T22:55:06Z-
dc.date.issued2016-
dc.citation.volume38pt_BR
dc.citation.issue3pt_BR
dc.citation.spage193pt_BR
dc.citation.epage198pt_BR
dc.identifier.doi10.1016/j.bjhh.2016.05.007pt_BR
dc.identifier.issn1516-8484pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/45198-
dc.description.abstractAntecedentes: O termo doador de sangue universal perigoso refere-se à potencial aglutinação de os eritrócitos de receptores não-O devido ao plasma de um doador do grupo sanguíneo O, que contém altos títulos de hemaglutininas anti-A e/ou anti-B. Assim, a titulação prévia de anti-A e anti-B hemaglutininas é recomendado para prevenir reações transfusionais. Objetivo: O objetivo deste estudo foi estimar a frequência de doadores universais perigosos no banco de sangue de Belo Horizonte (Fundação Central de Imuno-Hematologia – Fundação Hemominas – Minas Gerais) determinando os títulos de hemaglutininas anti-A e anti-B em doadores do grupo sanguíneo O. Método: Um total de 400 doadores do grupo sanguíneo O foram selecionados aleatoriamente, de março de 2014 a janeiro de uar 2015. Obtiveram-se os títulos de hemaglutininas anti-A e anti-B (classes IgM e IgG) usando a técnica de titulação em tubo. Doadores perigosos foram aqueles cujos títulos de anti-A ou anti-B IgM foram ≥128 e/ou os títulos de anti-A ou anti-B IgG foram ≥256. Os doadores foram caracterizados de acordo com sexo, idade e etnia. As hemaglutininas foram caracterizadas por especificidade (anti-A e anti-B) e classe de anticorpos (IgG e IgM). Resultados: Quase um terço (30,5%) dos doadores do grupo sanguíneo O eram universalmente perigosos. A frequência entre as mulheres foi maior que a dos homens (p-valor = 0,019; odds ratio: 1,66; intervalo de confiança de 95%: 1,08–2,56) e entre os doadores jovens (18–29 anos) foi maior do que para doadores entre 49 e 59 anos (p-valor = 0,015; odds ratio: 3,05; 95% de confi- intervalo de dença: 1,22–7,69). Não houve associação significativa entre perigo universal doadores e etnia, especificidade da aglutinina ou classe de anticorpos. Conclusão: Especialmente os concentrados de plaquetas obtidos por aférese (que contêm uma substância volume inicial de plasma), provenientes de doadores universais perigosos devem ser transfundidos em receptores isogrupo sempre que possível, a fim de evitar a ocorrência de transfusão reações.pt_BR
dc.description.resumoBackground: The term dangerous universal blood donor refers to potential agglutination of the erythrocytes of non-O recipients due to plasma of an O blood group donor, which con- tains high titers of anti-A and/or anti-B hemagglutinins. Thus, prior titration of anti-A and anti-B hemagglutinins is recommended to prevent transfusion reactions. Objective: The aim of this study was to estimate the frequency of dangerous universal donors in the blood bank of Belo Horizonte (Fundac ̧ ão Central de Imuno-Hematologia – Fundac ̧ ão Hemominas – Minas Gerais) by determining the titers of anti-A and anti-B hemagglutinins in O blood group donors. Method: A total of 400 O blood group donors were randomly selected, from March 2014 to Jan- uary 2015. The titers of anti-A and anti-B hemagglutinins (IgM and IgG classes) were obtained using the tube titration technique. Dangerous donors were those whose titers of anti-A or anti-B IgM were ≥128 and/or the titers of anti-A or anti-B IgG were ≥256. Donors were char- acterized according to gender, age and ethnicity. The hemagglutinins were characterized by specificity (anti-A and anti-B) and antibody class (IgG and IgM). Results: Almost one-third (30.5%) of the O blood group donors were universal dangerous. The frequency among women was higher than that of men (p-value = 0.019; odds ratio: 1.66; 95% confidence interval: 1.08–2.56) and among young donors (18–29 years old) it was higher than for donors between 49 and 59 years old (p-value = 0.015; odds ratio: 3.05; 95% confi- dence interval: 1.22–7.69). There was no significant association between dangerous universal donors and ethnicity, agglutinin specificity or antibody class. Conclusion: Especially platelet concentrates obtained by apheresis (that contain a substan- tial volume of plasma), coming from dangerous universal donors should be transfused in isogroup recipients whenever possible in order to prevent the occurrence of transfusion reactions.pt_BR
dc.format.mimetypepdfpt_BR
dc.languageengpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAR - DEPARTAMENTO DE ANÁLISES CLÍNICAS E TOXICOLÓGICASpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de hematologia e hemoterapiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subject.otherHemaglutininaspt_BR
dc.subject.otherReação Transfusional Hemolíticapt_BR
dc.subject.otherPerigo do Doador Universalpt_BR
dc.titleDangerous universal donors: the reality of the Hemocentro in Belo Horizonte, Minas Geraispt_BR
dc.title.alternativePerigos do doador universal: a realidade do Hemocentro em Belo Horizonte, Minas Geraispt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.url.externahttps://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1516848416300421?via%3Dihubpt_BR
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