Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/45528
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Guilherme Massara Rochapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9372630883932920pt_BR
dc.contributor.referee1Luís Flávio Silva Coutopt_BR
dc.contributor.referee2Maria Livia Tourinho Morettopt_BR
dc.creatorArthur Kelles Andradept_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7192056943182043pt_BR
dc.date.accessioned2022-09-25T23:44:39Z-
dc.date.available2022-09-25T23:44:39Z-
dc.date.issued2021-05-11-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/45528-
dc.description.resumoEm um hospital, diante da notícia de um diagnóstico de doença terminal, a questão da morte e do tempo se apresentam de maneira abrupta ao sujeito, podendo trazer consigo a pressa de um momento de concluir. A presente dissertação tem como objetivo explorar, a partir da teoria psicanalítica, a questão temporal na clínica da terminalidade. Para isso, desenvolve-se um percurso teórico, tendo como referência contribuições da psicanálise sobre a morte e o tempo, e articula-se a análises de fragmentos clínicos de casos atendidos pelo pesquisador enquanto psicólogo hospitalar. Na primeira parte do trabalho, expõe-se o movimento histórico da morte, em que ela passa de familiar, ocorrendo geralmente nas casas, para chegar ao hospital, tornando-se interdita, um tabu. Aponta-se as principais contribuições freudianas para a questão da morte, tendo como foco suas produções sobre a morte enquanto uma realidade a que todos estamos submetidos, sem exceção. Apresenta-se as elaborações lacanianas sobre Antígona e a zona entre-duas-mortes, relacionando-a à ética da psicanálise. Na segunda parte da dissertação, trata-se de como o inconsciente se relaciona à emporalidade, isto é, por sua (a)temporalidade e por sua pulsação temporal. Delibera-se sobre a evolução da noção de a posteriori, vislumbrando um breve percurso nas obras freudianas e lacanianas. Versa-se também sobre o tempo lógico lacaniano, apresentando o sofisma dos três prisioneiros e as três escansões temporais lógicas. Em meio a este percurso teórico estão situados os casos clínicos, buscando relacionar o que foi construído à prática com pacientes com diagnóstico de doença terminal dentro de uma instituição hospitalar. Por fim, discute-se como a psicanálise pode contribuir para a atuação de analistas em hospitais que lidam com a clínica da terminalidade.pt_BR
dc.description.sponsorshipCNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológicopt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIApt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectHospitalpt_BR
dc.subjectMortept_BR
dc.subjectTempopt_BR
dc.titleHá tempo diante da morte? : a experiência temporal na clínica da terminalidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dissertação Arthur Kelles - Versão Biblioteca.pdf1.83 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.